delfimsilva
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Militares explicam que desconfiaram que «transportava droga»
Uma avioneta foi esta sexta-feira forçada a aterrar por um caça da Força Aérea no aeródromo da Praia Verde, no Algarve, por se «desconfiar que transportava droga», disse esta sexta-feira à Lusa fonte militar.
Depois de realizadas buscas, concluiu-se que o aparelho não tinha droga no seu interior, mas as autoridades suspeitam que o aparelho tenha transportado estupefacientes para território espanhol.
A Força Aérea Portuguesa (FAP) interceptou a aeronave e obrigou o piloto a aterrar no aeródromo da Praia Verde, no sotavento algarvio.
Vinha de África
A avioneta era «proveniente da costa do Norte de África», e foi seguida por um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa após o «alerta do Sistema de Defesa Aérea Espanhol», disse à agência Lusa o tenente-coronel Paulo Gonçalves, daquele ramo militar.
A avioneta entrou primeiro em espaço aéreo espanhol, tendo «manobrado naquele território», e depois dirigiu-se para Portugal, altura em que o alerta foi enviado para a Força Aérea através do Sistema Integrado de Defesa da Europeu da NATO, explicou o oficial.
Piloto fugiu
Após a aterragem da aeronave na pista de terra batida do aeródromo da Praia Verde, com cerca de 730 metros de comprimento, o piloto da avioneta fugiu do aparelho, tendo levado as autoridades a cercar aquela região.
As autoridades nacionais, através da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia Judiciaria (PJ), montaram um perímetro de segurança junto ao aeródromo, na freguesia de São Bartolomeu, perto de Monte Gordo, e evacuaram a zona, verificou a Lusa no local.
A GNR está à procura do piloto da aeronave com recurso a cães de busca.
LUSA
Uma avioneta foi esta sexta-feira forçada a aterrar por um caça da Força Aérea no aeródromo da Praia Verde, no Algarve, por se «desconfiar que transportava droga», disse esta sexta-feira à Lusa fonte militar.
Depois de realizadas buscas, concluiu-se que o aparelho não tinha droga no seu interior, mas as autoridades suspeitam que o aparelho tenha transportado estupefacientes para território espanhol.
A Força Aérea Portuguesa (FAP) interceptou a aeronave e obrigou o piloto a aterrar no aeródromo da Praia Verde, no sotavento algarvio.
Vinha de África
A avioneta era «proveniente da costa do Norte de África», e foi seguida por um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa após o «alerta do Sistema de Defesa Aérea Espanhol», disse à agência Lusa o tenente-coronel Paulo Gonçalves, daquele ramo militar.
A avioneta entrou primeiro em espaço aéreo espanhol, tendo «manobrado naquele território», e depois dirigiu-se para Portugal, altura em que o alerta foi enviado para a Força Aérea através do Sistema Integrado de Defesa da Europeu da NATO, explicou o oficial.
Piloto fugiu
Após a aterragem da aeronave na pista de terra batida do aeródromo da Praia Verde, com cerca de 730 metros de comprimento, o piloto da avioneta fugiu do aparelho, tendo levado as autoridades a cercar aquela região.
As autoridades nacionais, através da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia Judiciaria (PJ), montaram um perímetro de segurança junto ao aeródromo, na freguesia de São Bartolomeu, perto de Monte Gordo, e evacuaram a zona, verificou a Lusa no local.
A GNR está à procura do piloto da aeronave com recurso a cães de busca.
LUSA
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