- Com fenômenos que levam a novos modelos climáticos, cientistas acreditam que o nível do mar ao redor da cidade de Nova York e de parte do nordeste americano subirá duas vezes mais do que em outras partes dos Estados Unidos ainda neste século.
Resultado de mudanças na circulação oceânica, a expectativa é que o rápido aumento do nível do mar representará um maior risco de furacões e súbitas tempestades nos meses de inverno.
Uma elevação de 20 centímetros em algumas partes de Manhattan, alertam, representa uma séria ameaça a essas regiões que atualmente se encontram a apenas 1,5 metro do nível do mar.
Já o mar que banha áreas de Nova York, Boston e Washington, D.C. deve subir entre 36 e 51 cm até 2100, de acordo com o estudo publicado no periódico on-line Nature Geoscience. Outras cidades dos Estados Unidos, como por exemplo Miami e São Francisco, têm previsão de um aumento do nível do mar de apenas metade desses valores.
Uma das principais razões para o mar do nordeste dos Estados Unidos subir desproporcionalmente está nas forças que geram a corrente do Golfo no Atlântico Norte, que devem enfraquecer nas próximas décadas.
Novos modelos climáticos prevêem que o aquecimento global resultará na redução
da descida da água fria
que movimenta a corrente
do Golfo. O fundo do ocea-
no, consequentemente, vai começar a esquentar no Atlântico Norte.
Com o aquecimento da água ao redor da corrente, há expansão de seu volume e o aumento do nível do mar já causado por fatores globais como o derretimento de calotas polares e icebergs ao redor do mundo, relata o estudo.
Além desses fatores globais, existe o derretimento do Oceano Ártico, que ocorre de maneira mais rápida que o esperado por pesquisadores e ambientalistas.
Baseado na análise de uma série de modelos com observações empíricas, os autores do estudo crêem também que até o final deste século o Oceano Ártico não terá mais gelo.
Resultado de mudanças na circulação oceânica, a expectativa é que o rápido aumento do nível do mar representará um maior risco de furacões e súbitas tempestades nos meses de inverno.
Uma elevação de 20 centímetros em algumas partes de Manhattan, alertam, representa uma séria ameaça a essas regiões que atualmente se encontram a apenas 1,5 metro do nível do mar.
Já o mar que banha áreas de Nova York, Boston e Washington, D.C. deve subir entre 36 e 51 cm até 2100, de acordo com o estudo publicado no periódico on-line Nature Geoscience. Outras cidades dos Estados Unidos, como por exemplo Miami e São Francisco, têm previsão de um aumento do nível do mar de apenas metade desses valores.
Uma das principais razões para o mar do nordeste dos Estados Unidos subir desproporcionalmente está nas forças que geram a corrente do Golfo no Atlântico Norte, que devem enfraquecer nas próximas décadas.
Novos modelos climáticos prevêem que o aquecimento global resultará na redução
da descida da água fria
que movimenta a corrente
do Golfo. O fundo do ocea-
no, consequentemente, vai começar a esquentar no Atlântico Norte.
Com o aquecimento da água ao redor da corrente, há expansão de seu volume e o aumento do nível do mar já causado por fatores globais como o derretimento de calotas polares e icebergs ao redor do mundo, relata o estudo.
Além desses fatores globais, existe o derretimento do Oceano Ártico, que ocorre de maneira mais rápida que o esperado por pesquisadores e ambientalistas.
Baseado na análise de uma série de modelos com observações empíricas, os autores do estudo crêem também que até o final deste século o Oceano Ártico não terá mais gelo.