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Mário Lino lança concurso do TGV e nova ponte do Tejo para a semana
O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, anunciou ontem em Setúbal que o concurso público para a construção da terceira travessia sobre o Tejo e para o troço do TGV entre Lisboa e Poceirão vai ser lançado na próxima semana.
Uma notícia que agrada particularmente ao sector da construção, a braços com uma forte crise desde 2002. "Vemos com satisfação que o Governo cumpre o plano de obras anunciadas até 2017, que são necessárias ao País. Este anúncio não só permite cumprir esse calendário, como é uma obra que vem preencher uma fatia importante da actividade do sector", afirmou ao DN o presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (Fepicop).
A terceira travessia sobre o Tejo tem um investimento previsto da ordem dos 1700 milhões de euros, enquanto o projecto total do TGV deverá custar qualquer coisa como oito mil milhões de euros. Quanto aos grupos de construção potencialmente interessados nestes dois projectos, sabe-se que os grandes grupos de construção como a Motra-Engil, Soares da Costa e Teixeira Duarte não escondem o apetite que estas obras geram, mas Reis Campos considera que, basicamente, toda a indústria de construção portuguesa se irá envolver.
"São projectos que, pela sua dimensão, não se limitarão às grandes empresas", diz. A Fertagus, do Grupo Barraqueiro, assumiu estar na corrida à exploração ferroviária da nova ponte.
DN
O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, anunciou ontem em Setúbal que o concurso público para a construção da terceira travessia sobre o Tejo e para o troço do TGV entre Lisboa e Poceirão vai ser lançado na próxima semana.
Uma notícia que agrada particularmente ao sector da construção, a braços com uma forte crise desde 2002. "Vemos com satisfação que o Governo cumpre o plano de obras anunciadas até 2017, que são necessárias ao País. Este anúncio não só permite cumprir esse calendário, como é uma obra que vem preencher uma fatia importante da actividade do sector", afirmou ao DN o presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (Fepicop).
A terceira travessia sobre o Tejo tem um investimento previsto da ordem dos 1700 milhões de euros, enquanto o projecto total do TGV deverá custar qualquer coisa como oito mil milhões de euros. Quanto aos grupos de construção potencialmente interessados nestes dois projectos, sabe-se que os grandes grupos de construção como a Motra-Engil, Soares da Costa e Teixeira Duarte não escondem o apetite que estas obras geram, mas Reis Campos considera que, basicamente, toda a indústria de construção portuguesa se irá envolver.
"São projectos que, pela sua dimensão, não se limitarão às grandes empresas", diz. A Fertagus, do Grupo Barraqueiro, assumiu estar na corrida à exploração ferroviária da nova ponte.
DN