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Nuno Carinhas revela processo teatral
Como se constrói o espectáculo
JS
O Teatro Nacional de São João promove, além da leitura encenada de Baal e da exposição Ich bin kein Berliner, duas outras acções complementares à apresentação de «Tambores na Noite». O encenador Nuno Carinhas aborda amanhã, entre as 11h00 e as 13h00, a construção do espectáculo, revelando os avanços e recuos de que é feito todo o processo criativo teatral.
Elemento do Drumming – Grupo de Percussão e colaborador de Nuno Carinhas em Tambores na Noite, António Sérgio dirige, entre 10 e 20 de Abril, entre as 11h00 e as 13h00, duas oficinas de percussão no palco do TNSJ, onde ao longo de duas horas os participantes experimentam sons e ritmos que ganham a forma de constelações sonoras.
Em cena no TNSJ, até 26 de Abril, está «Tambores na Noite», de Bertolt Brecht, a primeira encenação de Nuno Carinhas enquanto director artístico do teatro.
Os ideais políticos e as boas intenções filantrópicas afrontam o sentimentalismo em «Tambores na Noite». A peça exibe, contra o pano de fundo da Revolução Espartaquista na Alemanha do início do século XX, o esplendor de um herói disfuncional ou humano: Andreas Kragler, proletário que, no regresso do combate e do cativeiro em África, hesita entre a rua e a casa, a bandeira e a cama, a revolução e a noiva. A encenação dá livre curso à criatividade de Brecht.
Interpretada por Emília Silvestre, Fernando Moreira, Joana Manuel, João Castro, Jorge Mota, José Eduardo Silva, Luís Araújo, Marta Freitas, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sara Carinhas e Pedro Jorge Ribeiro, o espectáculo tem a duração aproximada 2h15 minutos (com intervalo).
«Tambores na Noite». Primeira encenação de Nuno Carinhas até 26 de Abril
João Tunas
Como se constrói o espectáculo
JS
O Teatro Nacional de São João promove, além da leitura encenada de Baal e da exposição Ich bin kein Berliner, duas outras acções complementares à apresentação de «Tambores na Noite». O encenador Nuno Carinhas aborda amanhã, entre as 11h00 e as 13h00, a construção do espectáculo, revelando os avanços e recuos de que é feito todo o processo criativo teatral.
Elemento do Drumming – Grupo de Percussão e colaborador de Nuno Carinhas em Tambores na Noite, António Sérgio dirige, entre 10 e 20 de Abril, entre as 11h00 e as 13h00, duas oficinas de percussão no palco do TNSJ, onde ao longo de duas horas os participantes experimentam sons e ritmos que ganham a forma de constelações sonoras.
Em cena no TNSJ, até 26 de Abril, está «Tambores na Noite», de Bertolt Brecht, a primeira encenação de Nuno Carinhas enquanto director artístico do teatro.
Os ideais políticos e as boas intenções filantrópicas afrontam o sentimentalismo em «Tambores na Noite». A peça exibe, contra o pano de fundo da Revolução Espartaquista na Alemanha do início do século XX, o esplendor de um herói disfuncional ou humano: Andreas Kragler, proletário que, no regresso do combate e do cativeiro em África, hesita entre a rua e a casa, a bandeira e a cama, a revolução e a noiva. A encenação dá livre curso à criatividade de Brecht.
Interpretada por Emília Silvestre, Fernando Moreira, Joana Manuel, João Castro, Jorge Mota, José Eduardo Silva, Luís Araújo, Marta Freitas, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sara Carinhas e Pedro Jorge Ribeiro, o espectáculo tem a duração aproximada 2h15 minutos (com intervalo).
«Tambores na Noite». Primeira encenação de Nuno Carinhas até 26 de Abril
João Tunas
o primeiro de janeiro