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Espiões baseados na China atacaram mais de 1200 computadores de 103 países. O Centro de Gestão da Rede Informática do Governo português (CEGER) também foi alvo de ataque.
O alerta foi dado pelo Centro de Estudos Internacionais Munk, da Universidade de Toronto, Canadá: uma organização de espionagem electrónica atacou várias redes informáticas que estabeleceram relações com o líder político e espiritual do Tibete, Dalai Lama.
A rede de espiões, que foi baptizada de Ghostnet, operava a partir de servidores instalados em províncias chinesas e na Califórnia, EUA.
A rede de espiões esteve em operação entre 22 de Maio de 2007 e 12 de Março de 2009, tendo infectado várias missões diplomáticas e instituições governamentais do Sudeste Asiático.
Além do CEGER (responsável pela gestão da rede informática privada do Governo e do domínio terminado .gov.pt), duas embaixadas portuguesas terão sido vítimas de ataques.
Na lista de vítimas da Ghostnet, encontram-se ainda os ministérios dos Negócios Estrangeiros do Irão, Bangladesh, Letónia, Indonésia, Filipinas, Coreia do Sul, Indonésia, Roménia, Chipre, Malta, Alemanha, Paquistão.
A investigação foi desencadeada a pedido do Dalai Lama, depois do desaparecimento de documentos verificado no gabinete do líder tibetano em Dharamsala, Índia.
Em Portugal, a rede governamental terá estado infectada durante, pelo menos um dia, que coincidiu com a visita do Dalai Lama ao País, no mês de Setembro de 2007.
Segundo o Público, os responsáveis do CEGER vão dar a conhecer hoje um relatório sobre os ataques da Ghostnet, mas já afastaram a hipótese de a rede privada do Governo ter sido infectada pelo espiões electrónicos.
Em declarações para o Times, o Governo chinês já descartou quaisquer responsabilidades nos ataques e reitera condenar qualquer tipo de cibercrime.
O alerta foi dado pelo Centro de Estudos Internacionais Munk, da Universidade de Toronto, Canadá: uma organização de espionagem electrónica atacou várias redes informáticas que estabeleceram relações com o líder político e espiritual do Tibete, Dalai Lama.
A rede de espiões, que foi baptizada de Ghostnet, operava a partir de servidores instalados em províncias chinesas e na Califórnia, EUA.
A rede de espiões esteve em operação entre 22 de Maio de 2007 e 12 de Março de 2009, tendo infectado várias missões diplomáticas e instituições governamentais do Sudeste Asiático.
Além do CEGER (responsável pela gestão da rede informática privada do Governo e do domínio terminado .gov.pt), duas embaixadas portuguesas terão sido vítimas de ataques.
Na lista de vítimas da Ghostnet, encontram-se ainda os ministérios dos Negócios Estrangeiros do Irão, Bangladesh, Letónia, Indonésia, Filipinas, Coreia do Sul, Indonésia, Roménia, Chipre, Malta, Alemanha, Paquistão.
A investigação foi desencadeada a pedido do Dalai Lama, depois do desaparecimento de documentos verificado no gabinete do líder tibetano em Dharamsala, Índia.
Em Portugal, a rede governamental terá estado infectada durante, pelo menos um dia, que coincidiu com a visita do Dalai Lama ao País, no mês de Setembro de 2007.
Segundo o Público, os responsáveis do CEGER vão dar a conhecer hoje um relatório sobre os ataques da Ghostnet, mas já afastaram a hipótese de a rede privada do Governo ter sido infectada pelo espiões electrónicos.
Em declarações para o Times, o Governo chinês já descartou quaisquer responsabilidades nos ataques e reitera condenar qualquer tipo de cibercrime.