Está internado no Hospital de S. Marcos, em Braga, e ainda não é conhecido o químico que terá provocado as lesões em João Fernandes.
A PSP, acompanhada da autoridade de saúde, deve deslocar-se hoje ao restaurante de Maximinos, Braga, onde anteontem o proprietário ficou queimado, depois de ter ingerido água, de uma garrafa. Será para recolher essa mesma garrafa que as autoridades se deslocarão ao estabelecimento.
Maria Cremilde não encontra explicações para o sucedido. "Eram 13h30 e estávamos a servir refeições. O meu marido pediu a uma nossa colaboradora que lhe passasse uma garrafa de água fresca. Ela tirou-a do frigorífico e passou-lha", começa por explicar a esposa de João António Fernandes.
De seguida, ficaram todos alarmados com a reacção do proprietário que começou a pedir água, com grande insistência. "Eu disse-lhe que já tinha a água, mas vi logo que se passava alguma coisa, porque ele estava com os olhos muito vermelhos e aflito", continua Cremilde que garante que a garrafa estava lacrada.
Transportado para a urgência do S. Marcos, João António acabaria por ficar internado no serviço de Cirurgia.
A empresa fornecedora fez deslocar ao local um técnico, para apurar as causas, altura em que apurou dados como o lote ao qual pertencia a garrafa. "O senhor queria levar a garrafa, mas eu não deixei, até porque já tinha cá estado a polícia e disseram-me para manter tudo intacto que amanhã vinham cá buscá-la", explica Cremilde. Só então poderá ficar desfeito o enigma, após análises que permitam saber, com certeza, o conteúdo da garrafa.
Dos médicos, Maria Cremilde ainda não conseguiu obter uma explicação para as lesões do seu marido. "Dizem que foi um ácido, mas não avançam mais nada", adianta. Maria Cremilde mostrava-se bastante preocupada com o estado de saúde do seu marido - "está a soro, mas já fala" - mas referia o facto de o restaurante estar fechado há dois dias, com naturais prejuízos decorrentes
Entretanto, fonte da Sociedade de Águas da Serra da Estrela, garantiu à rádio Antena Minho que "o processo de captação e engarrafamento das águas está imune a quaisquer substâncias químicas capazes de prejudicar a saúde dos consumidores".
A PSP, acompanhada da autoridade de saúde, deve deslocar-se hoje ao restaurante de Maximinos, Braga, onde anteontem o proprietário ficou queimado, depois de ter ingerido água, de uma garrafa. Será para recolher essa mesma garrafa que as autoridades se deslocarão ao estabelecimento.
Maria Cremilde não encontra explicações para o sucedido. "Eram 13h30 e estávamos a servir refeições. O meu marido pediu a uma nossa colaboradora que lhe passasse uma garrafa de água fresca. Ela tirou-a do frigorífico e passou-lha", começa por explicar a esposa de João António Fernandes.
De seguida, ficaram todos alarmados com a reacção do proprietário que começou a pedir água, com grande insistência. "Eu disse-lhe que já tinha a água, mas vi logo que se passava alguma coisa, porque ele estava com os olhos muito vermelhos e aflito", continua Cremilde que garante que a garrafa estava lacrada.
Transportado para a urgência do S. Marcos, João António acabaria por ficar internado no serviço de Cirurgia.
A empresa fornecedora fez deslocar ao local um técnico, para apurar as causas, altura em que apurou dados como o lote ao qual pertencia a garrafa. "O senhor queria levar a garrafa, mas eu não deixei, até porque já tinha cá estado a polícia e disseram-me para manter tudo intacto que amanhã vinham cá buscá-la", explica Cremilde. Só então poderá ficar desfeito o enigma, após análises que permitam saber, com certeza, o conteúdo da garrafa.
Dos médicos, Maria Cremilde ainda não conseguiu obter uma explicação para as lesões do seu marido. "Dizem que foi um ácido, mas não avançam mais nada", adianta. Maria Cremilde mostrava-se bastante preocupada com o estado de saúde do seu marido - "está a soro, mas já fala" - mas referia o facto de o restaurante estar fechado há dois dias, com naturais prejuízos decorrentes
Entretanto, fonte da Sociedade de Águas da Serra da Estrela, garantiu à rádio Antena Minho que "o processo de captação e engarrafamento das águas está imune a quaisquer substâncias químicas capazes de prejudicar a saúde dos consumidores".