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Vulcão Llaima entra em erupção no Chile
O vulcão Llaima, que fica cerca de 600 quilômetros ao sul de Santiago, voltou a entrar em erupção na noite da sexta-feira, o que obrigou à retirada de três pessoas e à ativação dos comitês de emergência municipal e regional, informa hoje a imprensa local.
O vulcão, que há seis meses não apresentava nenhuma atividade, registra explosões constantes de material incandescente que se elevam até 600 metros de altura sobre a cratera, de 3.210 metros de altitude.
A lava é um dos principais perigos, devido ao derretimento da neve e a possível formação de avalanches vulcânicas e lahar, que são deslizamentos de barro, resultado da mistura de cinza vulcânica e escombros com água.
Até agora, só há três pessoas evacuadas de um centro de esqui e se estima que, nas próximas horas, serão desalojadas outras 14 que estão no Parque Nacional Conguillío, em cujo interior fica o vulcão.
O Comitê Regional de Emergência manterá hoje, em Temuco, capital de La Araucanía, uma reunião para avaliar a situação, decretar alerta amarelo ou vermelho e decidir se ordena a evacuação da população próxima.
O vulcão Llaima, que fica cerca de 600 quilômetros ao sul de Santiago, voltou a entrar em erupção na noite da sexta-feira, o que obrigou à retirada de três pessoas e à ativação dos comitês de emergência municipal e regional, informa hoje a imprensa local.
O vulcão, que há seis meses não apresentava nenhuma atividade, registra explosões constantes de material incandescente que se elevam até 600 metros de altura sobre a cratera, de 3.210 metros de altitude.
A lava é um dos principais perigos, devido ao derretimento da neve e a possível formação de avalanches vulcânicas e lahar, que são deslizamentos de barro, resultado da mistura de cinza vulcânica e escombros com água.
Até agora, só há três pessoas evacuadas de um centro de esqui e se estima que, nas próximas horas, serão desalojadas outras 14 que estão no Parque Nacional Conguillío, em cujo interior fica o vulcão.
O Comitê Regional de Emergência manterá hoje, em Temuco, capital de La Araucanía, uma reunião para avaliar a situação, decretar alerta amarelo ou vermelho e decidir se ordena a evacuação da população próxima.
EFE