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O sinal que sabotou as emissões do grupo de comunicação social da Argentina «Clarin» foi emitido desde a península de Yucatán, no México.
As interferências sofridas por Rádio Mitre, Canal 13 e Todo Noticias foram realizadas através de equipamentos instalados na área da península de Yucatán, no México. Segundo informou Eduardo Bayo, director técnico de Artear, que esclareceu ter a informação sido dada pela «Intelsat», a empresa operadora do satélite Intelsat IS-3R, segunda – feira pela noite, depois de ter realizado os últimos rastreios dos equipamentos, desde o local onde foram realizadas as “ manobras”.·
O Grupo Clarín proprietário dos meios de comunicação afectados apresentou já uma denúncia judicial para esclarecer não só a identidade dos responsáveis materiais da sabotagem mas também de eventuais instigadores.
De acordo com Bayo, “se bem desconhecemos a localização precisa do lugar conseguimos circunscrever a área na qual estariam instalados os equipamentos. E a área, de acordo com Intelsat, corresponde a Yucatán, uma ampla zona do Caribe”. O director técnico de Artear sustentou que o resultado das investigações é fiável “quase em 90%”, advertindo que se não repetir-se não será fácil dar com o ponto exacto desde o qual se executaram as interferências.·
“Pela banda da frequência, são necessárias antenas com mais de três metros de altura. A tecnologia indispensável para poder destruir, como foi feito, o conteúdo digital das emissões, oscila em cerca de 150 mil dólares”, calculou Bayo.
Clarín descarta, mesmo assim, que o ataque as suas rádios AM e FM e as suas televisões de ar e cabo possam ser oriundas de uma empresa de comunicações. “Tanto os nossos amigos como os nossos concorrentes são sérios. Não se meteriam num assunto deste tipo”, assegurou.
INTERFERENCIAS
Forte interferência no satélite Intelsat, provocou a perda de sinal dos canais argentinos via satélite: Mitre, Canal 13, TN, FM 100 e os canais terrestres: Volver, Magazine, Metro e TyC Sports
A primeira interferência foi registada no dia 24 de Março e repetiu-se nos dois dias seguintes, mas com duração diferente: no dia 24 prolongou-se quase 110 minutos; a 25, ao redor de 105, e a 26 ocorreu um episódio extenso, com 160 minutos.
O horário eleito para praticar o bloqueio das transmissões foi o de meia tarde.
Digital Satelite
As interferências sofridas por Rádio Mitre, Canal 13 e Todo Noticias foram realizadas através de equipamentos instalados na área da península de Yucatán, no México. Segundo informou Eduardo Bayo, director técnico de Artear, que esclareceu ter a informação sido dada pela «Intelsat», a empresa operadora do satélite Intelsat IS-3R, segunda – feira pela noite, depois de ter realizado os últimos rastreios dos equipamentos, desde o local onde foram realizadas as “ manobras”.·
O Grupo Clarín proprietário dos meios de comunicação afectados apresentou já uma denúncia judicial para esclarecer não só a identidade dos responsáveis materiais da sabotagem mas também de eventuais instigadores.
De acordo com Bayo, “se bem desconhecemos a localização precisa do lugar conseguimos circunscrever a área na qual estariam instalados os equipamentos. E a área, de acordo com Intelsat, corresponde a Yucatán, uma ampla zona do Caribe”. O director técnico de Artear sustentou que o resultado das investigações é fiável “quase em 90%”, advertindo que se não repetir-se não será fácil dar com o ponto exacto desde o qual se executaram as interferências.·
“Pela banda da frequência, são necessárias antenas com mais de três metros de altura. A tecnologia indispensável para poder destruir, como foi feito, o conteúdo digital das emissões, oscila em cerca de 150 mil dólares”, calculou Bayo.
Clarín descarta, mesmo assim, que o ataque as suas rádios AM e FM e as suas televisões de ar e cabo possam ser oriundas de uma empresa de comunicações. “Tanto os nossos amigos como os nossos concorrentes são sérios. Não se meteriam num assunto deste tipo”, assegurou.
INTERFERENCIAS
Forte interferência no satélite Intelsat, provocou a perda de sinal dos canais argentinos via satélite: Mitre, Canal 13, TN, FM 100 e os canais terrestres: Volver, Magazine, Metro e TyC Sports
A primeira interferência foi registada no dia 24 de Março e repetiu-se nos dois dias seguintes, mas com duração diferente: no dia 24 prolongou-se quase 110 minutos; a 25, ao redor de 105, e a 26 ocorreu um episódio extenso, com 160 minutos.
O horário eleito para praticar o bloqueio das transmissões foi o de meia tarde.
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