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Corta a pulseira e foge à Justiça

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Mar 7, 2009
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Sentiu-se acossado por militares da GNR que o perseguiam depois de tentar assaltar uma caixa ATM, em Albergaria-a-Velha, e não hesitou em apontar a arma à cabeça de um guarda. Escapou, a PJ depois apanhou-o, mas mal aqueceu o lugar na cela. O tribunal decidiu mandá-lo para casa com pulseira electrónica. Só que o perigoso assaltante já a cortou há um mês e está a monte.

Em Dezembro do ano passado, o homem de etnia cigana com cerca de 40 anos foi um dos cinco envolvidos na tentativa de assalto à caixa multibanco em Ribeira de Fráguas, Albergaria-a-Velha. Nessa altura, uma megaoperação da GNR que envolveu 80 militares não foi suficiente para o apanhar. Era já a segunda investida deste grupo a máquinas ATM naquela região.

Três cúmplices do fugitivo foram imediatamente detidos, no espaço de meia hora depois da tentativa de assalto, na sequência de uma perseguição da GNR quando tentavam rebocar um dos dois carros utilizados na fuga. Um quarto assaltante foi capturado na manhã seguinte, quando tentava chamar um táxi. Só este elemento conseguiu fugir, não sem antes ter sequestrado momentaneamente um militar da GNR, ao qual apontou uma arma à cabeça. A PJ de Aveiro continuou a investigar este caso, e poucos dias depois o foragido acabou detido e entregue à Justiça.

O gang foi colocado em prisão preventiva, mas o tribunal pediu desde logo uma avaliação do Instituto de Reinserção Social. E o agora foragido foi o único a quem foi colocada a pulseira electrónica – isto porque, ao que o CM apurou, nenhum dos outros arguidos tinha electricidade em casa.

Entre os presos estava Francisco Robalo, que duas semanas antes saíra em liberdade após o Tribunal da Relação revogar uma decisão da primeira instância que o condenara a 14 anos e meio de prisão. O assaltante da pulseira fugiu de casa há um mês, tendo a PJ outra vez um mandado para o capturar.
«CM»
 
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