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Os responsáveis pelo Pirate Bay, popular site de partilha de ficheiros, criaram uma rede privada que permite ocultar os dados de quem faz downloads desta forma.
O IPREDator é o nome da rede virtual que permite a partilha de arquivos de forma oculta. A rede deve o seu baptismo a uma alusão à entidade que protege os direitos de autor na Suécia e que se chama IPREAD.
Para entrarem nesta rede, os utilizadores pagam seis dólares mensais e ainda não se sabe se o sistema permite ocultar dados de quem está a partilhar torrents que não sejam do Pirate Bay.
Enquanto se espera o veredicto do julgamento em que os autores do site estão envolvidos, na Suécia foi aprovada uma lei que permite a identificação dos “piratas” através do endereço IP.
A lei foi aprovada na semana passada e o tráfego na Internet do país escandinavo caiu para menos de metade. As transmissões de dados passaram de 200 Gbps para os 80 Gbps, noticia a Vnunet.
Em França, foi aprovada uma lei que permite suspender o acesso à Internet de utilizadores que tenham recebido três avisos. Na Nova Zelândia, os responsáveis recuaram numa lei que proibia o acesso à Net a utilizadores que fossem condenados por partilha ilegal de ficheiros.
O IPREDator é o nome da rede virtual que permite a partilha de arquivos de forma oculta. A rede deve o seu baptismo a uma alusão à entidade que protege os direitos de autor na Suécia e que se chama IPREAD.
Para entrarem nesta rede, os utilizadores pagam seis dólares mensais e ainda não se sabe se o sistema permite ocultar dados de quem está a partilhar torrents que não sejam do Pirate Bay.
Enquanto se espera o veredicto do julgamento em que os autores do site estão envolvidos, na Suécia foi aprovada uma lei que permite a identificação dos “piratas” através do endereço IP.
A lei foi aprovada na semana passada e o tráfego na Internet do país escandinavo caiu para menos de metade. As transmissões de dados passaram de 200 Gbps para os 80 Gbps, noticia a Vnunet.
Em França, foi aprovada uma lei que permite suspender o acesso à Internet de utilizadores que tenham recebido três avisos. Na Nova Zelândia, os responsáveis recuaram numa lei que proibia o acesso à Net a utilizadores que fossem condenados por partilha ilegal de ficheiros.