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Incêndios: Existem planos de emergência treinados - Governo
A ministra da Saúde afirmou hoje que os hospitais têm planos de emergência treinados, o que possibilita responder prontamente a acidentes como o incêndio que deflagrou hoje no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa.
«É uma situação que não é suposto acontecer, mas pode acontecer e as instituições têm planos de emergência treinados. O incêndio é um risco», afirmou Ana Jorge, que chegou ao hospital S. Francisco Xavier às 22:00 horas.
As chamas, que tiveram origem na cozinha do hospital, deflagraram pelas 19:40 e foram extintas 14 minutos depois.
Cerca de 140 doentes foram deslocalizados da ala mais afectada e seis foram transferidos para o Hospital Egas Moniz, um processo que já estava previsto, mas que foi antecipado, segundo responsáveis do hospital.
«O plano de emergência treinado foi accionado em muito pouco tempo e com resultados positivos», disse a ministra aos jornalistas.
A responsável considerou que o processo de resposta «não correu mal» e que através dos planos de emergência os «profissionais sabem o que têm de fazer».
A ministra referiu que cada hospital tem a «sua linha de conduta» e que existem planos e treino, embora cada edifício tenha contingências e características diferentes, mas conhecidas dos meios de socorro.
Questionada sobre a falta de informações dadas aos familiares dos doentes, Ana Jorge lembrou que inicialmente se desconhecia a dimensão do fogo e que a prioridade é a retirada dos doentes devido ao fumo.
«A primeira preocupação é a salvaguarda da segurança doentes. Eu entendo os familiares, mas a primeira preocupação foi conseguir um lugar para os cerca de 150 doentes, alguns dos quais complicados», notou.
Confrontada com uma alegada situação de um doente com soro fora do hospital, na estrada, Ana Jorge recusou que tenha sido responsabilidade de algum profissional e que o hospital vai agora avaliar todas as situações ocorridas.
Diário Digital / Lusa
A ministra da Saúde afirmou hoje que os hospitais têm planos de emergência treinados, o que possibilita responder prontamente a acidentes como o incêndio que deflagrou hoje no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa.
«É uma situação que não é suposto acontecer, mas pode acontecer e as instituições têm planos de emergência treinados. O incêndio é um risco», afirmou Ana Jorge, que chegou ao hospital S. Francisco Xavier às 22:00 horas.
As chamas, que tiveram origem na cozinha do hospital, deflagraram pelas 19:40 e foram extintas 14 minutos depois.
Cerca de 140 doentes foram deslocalizados da ala mais afectada e seis foram transferidos para o Hospital Egas Moniz, um processo que já estava previsto, mas que foi antecipado, segundo responsáveis do hospital.
«O plano de emergência treinado foi accionado em muito pouco tempo e com resultados positivos», disse a ministra aos jornalistas.
A responsável considerou que o processo de resposta «não correu mal» e que através dos planos de emergência os «profissionais sabem o que têm de fazer».
A ministra referiu que cada hospital tem a «sua linha de conduta» e que existem planos e treino, embora cada edifício tenha contingências e características diferentes, mas conhecidas dos meios de socorro.
Questionada sobre a falta de informações dadas aos familiares dos doentes, Ana Jorge lembrou que inicialmente se desconhecia a dimensão do fogo e que a prioridade é a retirada dos doentes devido ao fumo.
«A primeira preocupação é a salvaguarda da segurança doentes. Eu entendo os familiares, mas a primeira preocupação foi conseguir um lugar para os cerca de 150 doentes, alguns dos quais complicados», notou.
Confrontada com uma alegada situação de um doente com soro fora do hospital, na estrada, Ana Jorge recusou que tenha sido responsabilidade de algum profissional e que o hospital vai agora avaliar todas as situações ocorridas.
Diário Digital / Lusa