delfimsilva
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Um novo forte tremor de terra foi sentido esta terça-feira cerca das 18:15 (hora de Lisboa) fez pelo menos um morto, aumentanto para 229 o número de vítimas mortais.
O abalo foi sentido tanto na Itália central, atingida segunda-feira por um sismo mortífero, como na capital onde os edifícios tremeram durante vários segundos, testemunharam jornalistas.
A réplica, que é a mais forte desde o sismo de segunda-feira é de uma magnitude situada entre 5,5 e 5,7 na escala de Richter, segundo a cadeia de televisão Sky TG-24.
O sismo de segunda-feira era de 5,8 na mesma escala.
O abalo causou novos danos materiais em Aquila onde edifícios já afectados acabaram por ruir no centro da cidade, segundo a Agência Ansa.
O sismo que atingiu segunda-feira a Itália central fez pelo menos 228 mortos, cujos corpos foram colocados na improvisada morgue de Aquila, no coração da zona sinistrada, afirmou hoje ao final da tarde a Agência Ansa citando fontes hospitalares.
A morgue foi improvisada no edifício que alberga a escola de sargentos da polícia financeira.
Dos 228 mortos, quinze continuam por identificar, precisa a agência.
Um anterior balanço dado a meio do dia pelo chefe do governo, Silvio Berlusconi, dava conta de 207 mortos, 1.000 feridos, 100 dos quais em estado grave, e 15 desaparecidos.
O abalo foi sentido tanto na Itália central, atingida segunda-feira por um sismo mortífero, como na capital onde os edifícios tremeram durante vários segundos, testemunharam jornalistas.
A réplica, que é a mais forte desde o sismo de segunda-feira é de uma magnitude situada entre 5,5 e 5,7 na escala de Richter, segundo a cadeia de televisão Sky TG-24.
O sismo de segunda-feira era de 5,8 na mesma escala.
O abalo causou novos danos materiais em Aquila onde edifícios já afectados acabaram por ruir no centro da cidade, segundo a Agência Ansa.
O sismo que atingiu segunda-feira a Itália central fez pelo menos 228 mortos, cujos corpos foram colocados na improvisada morgue de Aquila, no coração da zona sinistrada, afirmou hoje ao final da tarde a Agência Ansa citando fontes hospitalares.
A morgue foi improvisada no edifício que alberga a escola de sargentos da polícia financeira.
Dos 228 mortos, quinze continuam por identificar, precisa a agência.
Um anterior balanço dado a meio do dia pelo chefe do governo, Silvio Berlusconi, dava conta de 207 mortos, 1.000 feridos, 100 dos quais em estado grave, e 15 desaparecidos.