Matapitosboss
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A bolsa nacional encerrou em alta suportada pela subida superior a 3% do Banco Espírito Santo (BES). Já a impedir maiores ganhos esteve o Banco Comercial Português (BCP) e a EDP Renováveis. O PSI-20 valorizou 0,28% numa sessão em que os principais mercados accionistas oscilaram entre subidas e descidas.
O principal índice nacional encerrou a sessão a negociar nos 6.451,98 pontos com 10 cotadas a valorizar e 10 a cair. Na Europa, as principais praças foram alternando de tendência com os dados económicos revelados na Zona Euro a preocuparem os investidores e os subsídios anunciados pela Alemanha e Reino Unido a levarem o sector automóvel a valorizar.
Em Portugal, o BES voltou a estar em destaque ao valorizar 3,38% para os 3,36 euros, na véspera de o banco anunciar os resultados do aumento de capital. Esta é a segunda sessão consecutiva de ganhos para o Banco de Ricardo Salgado, que depois de ter recuado mais de 5% na primeira sessão da semana, ontem conseguiu avançar 2,82%.
Na restante banca, o BPI subiu 0,12% para os 1,628 euros enquanto o BCP foi o título que mais pressionou a bolsa nacional. O maior banco privado português encerrou a sessão nos 0,634 euros, ao cair 1,71%, registando assim a segunda sessão consecutiva em terreno negativo.
No sector energético a tendência também foi mista. A EDP esteve entre os títulos que mais contribuíram para a subida da bolsa portuguesa, ao subir 0,66% para os 2,737 euros, enquanto a sua subsidiaria impediu maiores ganhos.
A EDP Renováveis recuou 1,26% para os 6,05 euros e a REN perdeu 0,34% para o 3,189 euros. Já a Galp Energia conseguiu inverter a tendência negativa com que negociou durante parte da sessão e acabou por subiu 0,55% para os 9,47 dólares.
A impulsionar a sessão de hoje esteve também a Portugal Telecom, que valorizou 0,75% para os 6,174 euros, contrariando a tendência do restante sector. A Zon Multimédia recuou 0,97% para os 4,08 euros e a Sonaecom desvalorizou 1,54% para os 1,595 euros.
A queda da Sonaecom foi acompanha pela Sonae Indústria, que perdeu 0,77% para os 1,686 euros, enquanto a Sonae SGPS valorizou 4,39% para os 0,595 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O principal índice nacional encerrou a sessão a negociar nos 6.451,98 pontos com 10 cotadas a valorizar e 10 a cair. Na Europa, as principais praças foram alternando de tendência com os dados económicos revelados na Zona Euro a preocuparem os investidores e os subsídios anunciados pela Alemanha e Reino Unido a levarem o sector automóvel a valorizar.
Em Portugal, o BES voltou a estar em destaque ao valorizar 3,38% para os 3,36 euros, na véspera de o banco anunciar os resultados do aumento de capital. Esta é a segunda sessão consecutiva de ganhos para o Banco de Ricardo Salgado, que depois de ter recuado mais de 5% na primeira sessão da semana, ontem conseguiu avançar 2,82%.
Na restante banca, o BPI subiu 0,12% para os 1,628 euros enquanto o BCP foi o título que mais pressionou a bolsa nacional. O maior banco privado português encerrou a sessão nos 0,634 euros, ao cair 1,71%, registando assim a segunda sessão consecutiva em terreno negativo.
No sector energético a tendência também foi mista. A EDP esteve entre os títulos que mais contribuíram para a subida da bolsa portuguesa, ao subir 0,66% para os 2,737 euros, enquanto a sua subsidiaria impediu maiores ganhos.
A EDP Renováveis recuou 1,26% para os 6,05 euros e a REN perdeu 0,34% para o 3,189 euros. Já a Galp Energia conseguiu inverter a tendência negativa com que negociou durante parte da sessão e acabou por subiu 0,55% para os 9,47 dólares.
A impulsionar a sessão de hoje esteve também a Portugal Telecom, que valorizou 0,75% para os 6,174 euros, contrariando a tendência do restante sector. A Zon Multimédia recuou 0,97% para os 4,08 euros e a Sonaecom desvalorizou 1,54% para os 1,595 euros.
A queda da Sonaecom foi acompanha pela Sonae Indústria, que perdeu 0,77% para os 1,686 euros, enquanto a Sonae SGPS valorizou 4,39% para os 0,595 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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