Após cinco meses de investigação, os inspectores da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária conseguiram deter o suspeito da morte de um carpinteiro de 36 anos.
A vítima terá sido agredida até à morte em casa, em Vale Ceisseiro, Alcoentre, colocada na sua viatura que foi atirada por uma ravina na Serra de Montejunto. Foi encontrado carbonizado, ao início da madrugada de 18 de Novembro último.
Segundo fonte da PJ, o suspeito tem 27 anos e é irmão da ex-mulher da vítima. Trata-se de um agente da PSP que tem funções administrativas na Divisão da Esquadra da Amadora, e que antes do divórcio "era bastante amigo da vítima".
Quando foi detido, o agente terá confessado a autoria do crime, mas não revelou quem o terá ajudado a desfazer-se do corpo.
Na base deste homicídio estará um divórcio litigioso entre a vítima, Luís Fernandes, e Célia, bem como a consequente divisão de bens e a tutela da filha do casal, uma menina de 10 anos.
De acordo com a PJ, os indícios recolhidos (sangue) na antiga habitação do casal permitiram perceber que Luís tinha sido morto ali. O suspeito terá colocado a vítima no carro e na Serra de Montejunto "simulou um acidente de viação, lançando o corpo no interior de uma viatura em chamas". "Este foi uma investigação morosa com recursos a vários exames laboratoriais", explicou fonte da PJ.
O suspeito será presente, hoje, ao juiz de instrução do Tribunal do Cadaval.
A vítima terá sido agredida até à morte em casa, em Vale Ceisseiro, Alcoentre, colocada na sua viatura que foi atirada por uma ravina na Serra de Montejunto. Foi encontrado carbonizado, ao início da madrugada de 18 de Novembro último.
Segundo fonte da PJ, o suspeito tem 27 anos e é irmão da ex-mulher da vítima. Trata-se de um agente da PSP que tem funções administrativas na Divisão da Esquadra da Amadora, e que antes do divórcio "era bastante amigo da vítima".
Quando foi detido, o agente terá confessado a autoria do crime, mas não revelou quem o terá ajudado a desfazer-se do corpo.
Na base deste homicídio estará um divórcio litigioso entre a vítima, Luís Fernandes, e Célia, bem como a consequente divisão de bens e a tutela da filha do casal, uma menina de 10 anos.
De acordo com a PJ, os indícios recolhidos (sangue) na antiga habitação do casal permitiram perceber que Luís tinha sido morto ali. O suspeito terá colocado a vítima no carro e na Serra de Montejunto "simulou um acidente de viação, lançando o corpo no interior de uma viatura em chamas". "Este foi uma investigação morosa com recursos a vários exames laboratoriais", explicou fonte da PJ.
O suspeito será presente, hoje, ao juiz de instrução do Tribunal do Cadaval.