Matapitosboss
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O legionário francês de origem brasileira que matou na terça-feira dois companheiros, um soldado togolês e um camponês chadiano em Abeche, leste do Chade, "estava farto de sofrer provocações de seus colegas", segundo afirma nesta sexta-feira o jornal chadiano Le Progrès.
"Ele disse que cometeu os crimes porque estava sendo ameaçado por seus camaradas. Josafá de Moura da Silva Pereira 'estava farto das provocações dos dois legionários que matou'", assinala a publicação.
O principal jornal do país não diz se chegou a falar diretamente com o brasileiro alistado na Legião Estrangeira francesa ou se as declarações foram feitas a gendarmes.
Segundo o jornal, o legionário "jura não ter visto o soldado togolês" da missão das Nações Unidas, que também matou no Campo das Estrelas de Abeche (leste).
Segundo este testemunho, citado pelo Le Progrès, o legionário quis comprar um cavalo e um turbante de um camponês chadiano. "Depois de comprar, o camponês teria mudado de ideia, e chegou, segundo ele, a impedir sua passagem".
"Eu estava nervoso, então decidi acabar com ele", teria dito o legionário.
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"Ele disse que cometeu os crimes porque estava sendo ameaçado por seus camaradas. Josafá de Moura da Silva Pereira 'estava farto das provocações dos dois legionários que matou'", assinala a publicação.
O principal jornal do país não diz se chegou a falar diretamente com o brasileiro alistado na Legião Estrangeira francesa ou se as declarações foram feitas a gendarmes.
Segundo o jornal, o legionário "jura não ter visto o soldado togolês" da missão das Nações Unidas, que também matou no Campo das Estrelas de Abeche (leste).
Segundo este testemunho, citado pelo Le Progrès, o legionário quis comprar um cavalo e um turbante de um camponês chadiano. "Depois de comprar, o camponês teria mudado de ideia, e chegou, segundo ele, a impedir sua passagem".
"Eu estava nervoso, então decidi acabar com ele", teria dito o legionário.
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