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Declarado estado de emergência na Tailândia

joseseg

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Mai 26, 2007
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O primeiro-ministro de Tailândia, Abhisit Vejjajiva, declarou hoje o estado de emergência na cidade de Pattaya, após ter anulado por motivos de segurança a cimeira que reunia nesta localidade líderes de 13 países da Ásia.

Vejjajiva estendeu esta medida de excepção a toda a a província de Chomburi, no leste da Tailândia, de forte procura turística.

"Devido a esta situação extremamente séria, o Governo decidiu tomar medidas para proteger os delegados estrangeiros que estão a sair do país", disse Vejjajiva.

Entretanto, os dirigentes que se encontram na Tailândia para participar na cimeira asiática de Pattaya, face à pressão de manifestações de protesto contra o evento, estão a ser retirados da zona de conflito em helicópteros, informaram fontes oficiais.

A cimeira asiática de Pattaya (sul da Tailândia) foi adiada por razões de segurança na sequência de manifestações, anunciou um porta-voz do governo de Banguecoque.

"Os líderes da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) chegaram à conclusão por consenso que a reunião devia ser adiada para garantir a segurança dos dirigentes, declarou o porta-voz da reunião, Panitan Wattanayagorn.

Cerca de um milhar de manifestantes anti-governamentais tailandeses forçaram as barreiras policiais frente ao edifício, partiram as portas de vidro e invadiram o recinto da cimeira.

Os "camisas vermelhas", nome dado aos apoiantes do antigo primeiro-ministro tailandês no exílio Thaksin Shinawatra, estão concentrados desde a manhã de sexta-feira nas imediações da cimeira da ASEAN, depois de uma manifestação com mais de cem mil pessoas quarta-feira na capital, Banguecoque.

Esta cimeira, consagrada essencialmente à crise económica mundial, deveria reunir até domingo os dirigentes dos dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname) e também os líderes da China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Austrália e Nova Zelândia.

Expresso
 
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