O primeiro-ministro de Tailândia, Abhisit Vejjajiva, declarou hoje o estado de emergência na cidade de Pattaya, após ter anulado por motivos de segurança a cimeira que reunia nesta localidade líderes de 13 países da Ásia.
Vejjajiva estendeu esta medida de excepção a toda a a província de Chomburi, no leste da Tailândia, de forte procura turística.
"Devido a esta situação extremamente séria, o Governo decidiu tomar medidas para proteger os delegados estrangeiros que estão a sair do país", disse Vejjajiva.
Entretanto, os dirigentes que se encontram na Tailândia para participar na cimeira asiática de Pattaya, face à pressão de manifestações de protesto contra o evento, estão a ser retirados da zona de conflito em helicópteros, informaram fontes oficiais.
A cimeira asiática de Pattaya (sul da Tailândia) foi adiada por razões de segurança na sequência de manifestações, anunciou um porta-voz do governo de Banguecoque.
"Os líderes da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) chegaram à conclusão por consenso que a reunião devia ser adiada para garantir a segurança dos dirigentes, declarou o porta-voz da reunião, Panitan Wattanayagorn.
Cerca de um milhar de manifestantes anti-governamentais tailandeses forçaram as barreiras policiais frente ao edifício, partiram as portas de vidro e invadiram o recinto da cimeira.
Os "camisas vermelhas", nome dado aos apoiantes do antigo primeiro-ministro tailandês no exílio Thaksin Shinawatra, estão concentrados desde a manhã de sexta-feira nas imediações da cimeira da ASEAN, depois de uma manifestação com mais de cem mil pessoas quarta-feira na capital, Banguecoque.
Esta cimeira, consagrada essencialmente à crise económica mundial, deveria reunir até domingo os dirigentes dos dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname) e também os líderes da China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Austrália e Nova Zelândia.
Expresso
Vejjajiva estendeu esta medida de excepção a toda a a província de Chomburi, no leste da Tailândia, de forte procura turística.
"Devido a esta situação extremamente séria, o Governo decidiu tomar medidas para proteger os delegados estrangeiros que estão a sair do país", disse Vejjajiva.
Entretanto, os dirigentes que se encontram na Tailândia para participar na cimeira asiática de Pattaya, face à pressão de manifestações de protesto contra o evento, estão a ser retirados da zona de conflito em helicópteros, informaram fontes oficiais.
A cimeira asiática de Pattaya (sul da Tailândia) foi adiada por razões de segurança na sequência de manifestações, anunciou um porta-voz do governo de Banguecoque.
"Os líderes da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) chegaram à conclusão por consenso que a reunião devia ser adiada para garantir a segurança dos dirigentes, declarou o porta-voz da reunião, Panitan Wattanayagorn.
Cerca de um milhar de manifestantes anti-governamentais tailandeses forçaram as barreiras policiais frente ao edifício, partiram as portas de vidro e invadiram o recinto da cimeira.
Os "camisas vermelhas", nome dado aos apoiantes do antigo primeiro-ministro tailandês no exílio Thaksin Shinawatra, estão concentrados desde a manhã de sexta-feira nas imediações da cimeira da ASEAN, depois de uma manifestação com mais de cem mil pessoas quarta-feira na capital, Banguecoque.
Esta cimeira, consagrada essencialmente à crise económica mundial, deveria reunir até domingo os dirigentes dos dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname) e também os líderes da China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Austrália e Nova Zelândia.
Expresso