A cimeira asiática de Pattaya (Tailândia) foi «adiada» por razões de segurança na sequência de manifestações, anunciou hoje um porta-voz do governo de Banguecoque.
Pelo menos mil manifestantes anti-governamentais tailandeses invadiram hoje o edifício onde deveria decorrer a cimeira da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) em Pattaya, no sul do país.
Os manifestantes, vestidos de vermelho e fiéis ao ex-primeiro-ministro exilado Thaksin Shinawatra, forçaram as barragens policiais frente ao edifício, partiram as portas de vidro e invadiram o recinto da cimeira.
A acção foi acompanhada de slogans hostis ao Governo tailandês de Abhisit Vejjajiva.
O primeiro-ministro tailandês havia garantido aos restantes líderes presentes da cimeira - os dez países da ASEAN, a China, o Japão e a Coreia do Norte que a cimeira estava rodeada de condições de segurança suficientes para decorrer com normalidade apesar dos protestos dos manifestantes.
Os «camisas vermelhas» - nome dado aos apoiantes de Thaksin Shinawatra - concentram-se desde a manhã de sexta-feira nas imediações da cimeira da ASEAN, depois de uma manifestação com mais de cem mil pessoas quarta-feira na capital, Banguecoque.
Esta cimeira, consagrada essencialmente à crise económica mundial, deveria reunir entre hoje e domingo os dirigentes dos dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname) e também os líderes da China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Austrália e Nova Zelândia.
O secretário-geral da ONU e os dirigentes do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial e da Organização Mundial de Comércio tinham presença prevista na reunião.
Lusa
Pelo menos mil manifestantes anti-governamentais tailandeses invadiram hoje o edifício onde deveria decorrer a cimeira da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) em Pattaya, no sul do país.
Os manifestantes, vestidos de vermelho e fiéis ao ex-primeiro-ministro exilado Thaksin Shinawatra, forçaram as barragens policiais frente ao edifício, partiram as portas de vidro e invadiram o recinto da cimeira.
A acção foi acompanhada de slogans hostis ao Governo tailandês de Abhisit Vejjajiva.
O primeiro-ministro tailandês havia garantido aos restantes líderes presentes da cimeira - os dez países da ASEAN, a China, o Japão e a Coreia do Norte que a cimeira estava rodeada de condições de segurança suficientes para decorrer com normalidade apesar dos protestos dos manifestantes.
Os «camisas vermelhas» - nome dado aos apoiantes de Thaksin Shinawatra - concentram-se desde a manhã de sexta-feira nas imediações da cimeira da ASEAN, depois de uma manifestação com mais de cem mil pessoas quarta-feira na capital, Banguecoque.
Esta cimeira, consagrada essencialmente à crise económica mundial, deveria reunir entre hoje e domingo os dirigentes dos dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname) e também os líderes da China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Austrália e Nova Zelândia.
O secretário-geral da ONU e os dirigentes do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial e da Organização Mundial de Comércio tinham presença prevista na reunião.
Lusa