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Crise:Médicos vão propor menus saudáveis e baratos
O director-geral da Saúde, Francisco George, revelou que os médicos das unidades de saúde vão propor às famílias menus saudáveis e baratos, com o objectivo de prevenir a má alimentação das crianças, devido à crise.
Para responder aos efeitos da crise económica na saúde dos portugueses, estão previstas «medidas de contingência», sobretudo a nível da alimentação das famílias, em particular os mais novos, saúde mental e acesso igualitário aos serviços de saúde.
«É preciso assegurar que os portugueses comam bem, de forma equilibrada e com menos custos», defendeu o responsável, esclarecendo que a Direcção-Geral de Saúde (DGS) solicitou à Plataforma contra a Obesidade que preparasse «um conjunto de menus saudáveis, equilibrados e de baixo custo, que pudessem ser utilizados pelas famílias com mais dificuldades».
Os menus serão disponibilizados em todas as unidades de saúde pública, nos serviços de aconselhamento e através dos médicos, principalmente os de família. A DGS contactou já o Ministério da Educação para, no caso de ser necessário, as cantinas escolares estejam abertas mais tempo, incluindo nas férias.
O director-geral da Saúde, Francisco George, revelou que os médicos das unidades de saúde vão propor às famílias menus saudáveis e baratos, com o objectivo de prevenir a má alimentação das crianças, devido à crise.
Para responder aos efeitos da crise económica na saúde dos portugueses, estão previstas «medidas de contingência», sobretudo a nível da alimentação das famílias, em particular os mais novos, saúde mental e acesso igualitário aos serviços de saúde.
«É preciso assegurar que os portugueses comam bem, de forma equilibrada e com menos custos», defendeu o responsável, esclarecendo que a Direcção-Geral de Saúde (DGS) solicitou à Plataforma contra a Obesidade que preparasse «um conjunto de menus saudáveis, equilibrados e de baixo custo, que pudessem ser utilizados pelas famílias com mais dificuldades».
Os menus serão disponibilizados em todas as unidades de saúde pública, nos serviços de aconselhamento e através dos médicos, principalmente os de família. A DGS contactou já o Ministério da Educação para, no caso de ser necessário, as cantinas escolares estejam abertas mais tempo, incluindo nas férias.