Os preços do petróleo negociavam em forte queda devido às expectativas de um acentuar da redução da procura depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter divulgado as suas estimativas. Em Nova Iorque, o barril de crude cotava já abaixo dos 50 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 5,63% para os 49,30 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 4,51% para os 51,62 dólares, depois de ter superado os 54 dólares por barril na última sessão.
A desvalorização de hoje segue-se à quinta semana consecutiva de ganhos no mercado londrino, e à primeira queda semanal de oito semanas em Nova Iorque.
A penalizar a sessão de hoje estão as estimativas da Agência Internacional de Energia para a procura petrolífera mundial.
A agência reviu em baixa as suas previsões para a procura da matéria-prima para este ano que são agora as mais reduzidas de cinco anos, uma vez que as fábricas continuam a reduzir a produção e as vendas de carros mantêm a tendência negativa.
Os novos números mostram uma queda de 2,4 milhões de barris diários neste ano, o que corresponde a uma quantia semelhante à que é produzida pelo Iraque, para os 83,4 milhões de barris por dia.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 5,63% para os 49,30 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 4,51% para os 51,62 dólares, depois de ter superado os 54 dólares por barril na última sessão.
A desvalorização de hoje segue-se à quinta semana consecutiva de ganhos no mercado londrino, e à primeira queda semanal de oito semanas em Nova Iorque.
A penalizar a sessão de hoje estão as estimativas da Agência Internacional de Energia para a procura petrolífera mundial.
A agência reviu em baixa as suas previsões para a procura da matéria-prima para este ano que são agora as mais reduzidas de cinco anos, uma vez que as fábricas continuam a reduzir a produção e as vendas de carros mantêm a tendência negativa.
Os novos números mostram uma queda de 2,4 milhões de barris diários neste ano, o que corresponde a uma quantia semelhante à que é produzida pelo Iraque, para os 83,4 milhões de barris por dia.
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