Os preços do petróleo voltam hoje a negociar em queda, depois de terem afundado mais de 3,5% na sessão de ontem. Os receios de um acentuar da queda da procura continua a penalizar a matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recua 1,26% para os 49,42 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvaloriza 0,44% para os 51,91 dólares.
Ontem a matéria-prima chegou a cair mais de 5,5% e acabou por terminar a sessão a perder mais de 3,5% penalizada pelas estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE), que apontam para uma menor procura em 2009.
A agência reviu em baixa as suas previsões para a procura da matéria-prima para este ano, que são agora as mais reduzidas de cinco anos, uma vez que as fábricas continuam a reduzir a produção e as vendas de carros mantêm a tendência negativa.
A contribuir para a queda de hoje estão ainda as previsões de que as reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser divulgadas amanhã, tenham subido na semana passada.
Os analistas aguardam um aumento de 2 milhões de barris de crude, numa altura em que os inventários já se encontram no valor mais elevado desde Julho e 1993.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recua 1,26% para os 49,42 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvaloriza 0,44% para os 51,91 dólares.
Ontem a matéria-prima chegou a cair mais de 5,5% e acabou por terminar a sessão a perder mais de 3,5% penalizada pelas estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE), que apontam para uma menor procura em 2009.
A agência reviu em baixa as suas previsões para a procura da matéria-prima para este ano, que são agora as mais reduzidas de cinco anos, uma vez que as fábricas continuam a reduzir a produção e as vendas de carros mantêm a tendência negativa.
A contribuir para a queda de hoje estão ainda as previsões de que as reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser divulgadas amanhã, tenham subido na semana passada.
Os analistas aguardam um aumento de 2 milhões de barris de crude, numa altura em que os inventários já se encontram no valor mais elevado desde Julho e 1993.
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