Os preços do crude estão em baixa pela terceira sessão consecutiva, depois de ter sido anunciado que as reservas dos Estados Unidos voltaram a subir na semana passada.
Às 7h31, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Maio recuava 0,17 dólares, ou 0,33%, para os 51,79 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia em Nova Iorque a perder 0,10 dólares, ou 0,20%, para os 49,31 dólares.
Ontem, os preços do petróleo desceram 0,33% em Londres e 1,28% em Nova Iorque, depois do Instituto Americano do Petróleo ter anunciado que as reservas dos EUA subiram na semana passada para o nível mais elevado desde 1990, ao mesmo tempo que foi divulgada uma quebra de 1,1% das vendas a retalho em Março.
“Os fundamentais ainda não sugerem força da procura. Os níveis de abastecimento ainda estão a níveis muito elevados para o crude, e isso não deverá mudar, tendo em conta que os rácios de uso da capacidade das refinarias permanecem bastante baixos”, disse um especialista do Austrália and New Zealand Banking Group à Bloomberg.
Diário Económico
Às 7h31, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Maio recuava 0,17 dólares, ou 0,33%, para os 51,79 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia em Nova Iorque a perder 0,10 dólares, ou 0,20%, para os 49,31 dólares.
Ontem, os preços do petróleo desceram 0,33% em Londres e 1,28% em Nova Iorque, depois do Instituto Americano do Petróleo ter anunciado que as reservas dos EUA subiram na semana passada para o nível mais elevado desde 1990, ao mesmo tempo que foi divulgada uma quebra de 1,1% das vendas a retalho em Março.
“Os fundamentais ainda não sugerem força da procura. Os níveis de abastecimento ainda estão a níveis muito elevados para o crude, e isso não deverá mudar, tendo em conta que os rácios de uso da capacidade das refinarias permanecem bastante baixos”, disse um especialista do Austrália and New Zealand Banking Group à Bloomberg.
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