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França e Reino Unido denunciam a situação e pedem condições que permitam aos civis saírem ou receberem ajuda
Os rebeldes separatistas Tamil do Sri Lanka utilizam civis como «escudos humanos», acusaram quarta-feira os ministros britânico e francês dos Negócios Estrangeiros, David Miliband e Bernard Kouchner, num comunicado comum publicado em Londres.
«É claro que os LTTE (Tigres de libertação Tamil) impediram pela força que os civis deixassem a zona de conflito e nós lamentamos a sua determinação de utilizar civis como escudos humanos», declararam os dois ministros.
David Miliband e Bernard Kouchner apelaram ainda aos rebeldes para depositarem as armas e ao governo cingalês para decretar um novo cessar-fogo que permita aos civis abandonar o local ou serem alcançados pela ajuda humanitária.
«Estamos profundamente preocupados pelo facto de não ter existido um movimento em grande escala de civis, a abandonar a zona de conflito para garantir a sua segurança, como esperávamos ver durante o curto período» do precedente cessar-fogo, referiu o comunicado do Foreign Office.
«Pedimos ao presidente (Mahinda) Rajapakse que anuncie uma nova pausa» nos combates, embora «mais longa», «para dar oportunidade aos civis de abandonar a zona de conflito», prosseguiu o documento.
«A França e a Grã-Bretanha, como membros do Conselho de Segurança da ONU), continuam apoiar o compromisso activo das Nações Unidas e dos outros membros da comunidade internacional sobre este problema urgente», disseram ainda os dois ministros.
O exército cingalês retomou quarta-feira a sua ofensiva contra rebeldes Tamil após dois dias de trégua, concedidos por ocasião do Novo Ano budista.
Encurralados num quadrado de selva no nordeste da ilha, os Tigres de Libertação Tamil mostraram-se, terça-feira, prontos para concluir um cessar-fogo sob a égide da comunidade internacional e relançar o processo de paz, uma oferta rejeitada pelas autoridades.
iol
Os rebeldes separatistas Tamil do Sri Lanka utilizam civis como «escudos humanos», acusaram quarta-feira os ministros britânico e francês dos Negócios Estrangeiros, David Miliband e Bernard Kouchner, num comunicado comum publicado em Londres.
«É claro que os LTTE (Tigres de libertação Tamil) impediram pela força que os civis deixassem a zona de conflito e nós lamentamos a sua determinação de utilizar civis como escudos humanos», declararam os dois ministros.
David Miliband e Bernard Kouchner apelaram ainda aos rebeldes para depositarem as armas e ao governo cingalês para decretar um novo cessar-fogo que permita aos civis abandonar o local ou serem alcançados pela ajuda humanitária.
«Estamos profundamente preocupados pelo facto de não ter existido um movimento em grande escala de civis, a abandonar a zona de conflito para garantir a sua segurança, como esperávamos ver durante o curto período» do precedente cessar-fogo, referiu o comunicado do Foreign Office.
«Pedimos ao presidente (Mahinda) Rajapakse que anuncie uma nova pausa» nos combates, embora «mais longa», «para dar oportunidade aos civis de abandonar a zona de conflito», prosseguiu o documento.
«A França e a Grã-Bretanha, como membros do Conselho de Segurança da ONU), continuam apoiar o compromisso activo das Nações Unidas e dos outros membros da comunidade internacional sobre este problema urgente», disseram ainda os dois ministros.
O exército cingalês retomou quarta-feira a sua ofensiva contra rebeldes Tamil após dois dias de trégua, concedidos por ocasião do Novo Ano budista.
Encurralados num quadrado de selva no nordeste da ilha, os Tigres de Libertação Tamil mostraram-se, terça-feira, prontos para concluir um cessar-fogo sob a égide da comunidade internacional e relançar o processo de paz, uma oferta rejeitada pelas autoridades.
iol