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RoterTeufel
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Sintra: Criança internada com cortes profundos e hematomas no corpo
Bebé mordido por rottweiler
"Não sei explicar como aconteceu, mas o cão conseguiu sozinho abrir a porta da varanda. Dirigiu-se à menina que estava sentada a almoçar e já só a vi a ser arrastada pelo chão, na boca dele. Pensava que ela não escapava", descreve ao CM a ama da bebé de dois anos, em choque. Filomena Venâncio ainda não controla as lágrimas ao recordar os momentos de aflição que viveu terça-feira à tarde, quando viu a pequena Fátima ser atacada brutalmente por um rottweiler em casa do genro, em Belas, Sintra.
A mulher agarrou o cão pela coleira para o imobilizar, ao mesmo tempo que a menina corria para um dos cantos da cozinha. "Nem queria acreditar quando lhe tirei a roupa e vi que estava cheia de sangue no corpo", continua a ama.
Com os nervos, Filomena nem conseguiu chamar a assistência médica. Telefonou para o genro, que fez de imediato a chamada. A criança foi transportada ao Hospital Amadora-Sintra, com cortes profundos nas costas, vários hematomas na nuca e várias escoriações nos braços, pernas e na face.
Teve de ser operada e ontem à tarde continuava internada. Daniela Venâncio e Daniel Monteiro, donos do cão perigoso, recusam-se a aceitar a violência do acto. "Temos uma filha de poucos meses e garanto que nunca houve qualquer perigo", diz Daniela. Por sua vez, Daniel acusa a sogra de negligência e de falta de cuidado com a bebé de dois anos que estava à sua guarda.
O CM tentou contactar os pais de Fátima, mas tal não foi possível até ao fecho da edição.
PORMENORES
CÃO FICA NERVOSO
De acordo com Daniel Monteiro, o cão fica nervoso quando ouve gritos. "O Boris fica muito incomodado com barulho. A criança deve ter gritado quando o viu e isso originou o ataque", sustenta.
ANIMAL FICOU EM CASA
Apesar de a PSP ter estado no local poucos minutos depois do incidente, o cão de raça considerada perigosa continua em casa com os donos. Costuma dormir na varanda.
VIZINHOS INCRÉDULOS
Luís Santos, vizinho de Daniel Monteiro, acusa-o de levar o cão à rua sem trela. "O Daniel ainda me deve duzentos euros do tratamento do meu cão que foi mordido pelo mesmo rottweiler". A legislação obriga a que os cães desta raça usem trela e açaime na rua.
Bebé mordido por rottweiler
"Não sei explicar como aconteceu, mas o cão conseguiu sozinho abrir a porta da varanda. Dirigiu-se à menina que estava sentada a almoçar e já só a vi a ser arrastada pelo chão, na boca dele. Pensava que ela não escapava", descreve ao CM a ama da bebé de dois anos, em choque. Filomena Venâncio ainda não controla as lágrimas ao recordar os momentos de aflição que viveu terça-feira à tarde, quando viu a pequena Fátima ser atacada brutalmente por um rottweiler em casa do genro, em Belas, Sintra.
A mulher agarrou o cão pela coleira para o imobilizar, ao mesmo tempo que a menina corria para um dos cantos da cozinha. "Nem queria acreditar quando lhe tirei a roupa e vi que estava cheia de sangue no corpo", continua a ama.
Com os nervos, Filomena nem conseguiu chamar a assistência médica. Telefonou para o genro, que fez de imediato a chamada. A criança foi transportada ao Hospital Amadora-Sintra, com cortes profundos nas costas, vários hematomas na nuca e várias escoriações nos braços, pernas e na face.
Teve de ser operada e ontem à tarde continuava internada. Daniela Venâncio e Daniel Monteiro, donos do cão perigoso, recusam-se a aceitar a violência do acto. "Temos uma filha de poucos meses e garanto que nunca houve qualquer perigo", diz Daniela. Por sua vez, Daniel acusa a sogra de negligência e de falta de cuidado com a bebé de dois anos que estava à sua guarda.
O CM tentou contactar os pais de Fátima, mas tal não foi possível até ao fecho da edição.
PORMENORES
CÃO FICA NERVOSO
De acordo com Daniel Monteiro, o cão fica nervoso quando ouve gritos. "O Boris fica muito incomodado com barulho. A criança deve ter gritado quando o viu e isso originou o ataque", sustenta.
ANIMAL FICOU EM CASA
Apesar de a PSP ter estado no local poucos minutos depois do incidente, o cão de raça considerada perigosa continua em casa com os donos. Costuma dormir na varanda.
VIZINHOS INCRÉDULOS
Luís Santos, vizinho de Daniel Monteiro, acusa-o de levar o cão à rua sem trela. "O Daniel ainda me deve duzentos euros do tratamento do meu cão que foi mordido pelo mesmo rottweiler". A legislação obriga a que os cães desta raça usem trela e açaime na rua.