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RoterTeufel
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Cantanhede: Irmãos abandonados
Mãe falta a tribunal
O Tribunal de Cantanhede ouviu ontem as explicações do pai adoptivo dos três irmãos portugueses repatriados do Brasil por alegado abandono. A mãe adoptiva também estava notificada, mas não compareceu nem esteve representada legalmente. O juiz titular do processo, que promoveu a sessão, reservou para "breve" uma decisão sobre o caso.
Na audição, que durou toda a manhã, estiveram ainda duas técnicas da Segurança Social e a representante legal dos menores.
"Com base nas declarações recolhidas e nos relatórios que entretanto deverão chegar, será oportunamente tomada uma decisão", informou Rui Costa, escrivão auxiliar do Tribunal de Cantanhede. "Por ser um processo de carácter urgente, e porque as crianças merecem o maior respeito, a decisão será tomada o mais breve possível", assegurou o mesmo funcionário.
O advogado do pai dos três menores, Castanheira Neves, não quis comentar o caso. Também as técnicas da Segurança Social e a representante das crianças se remeteram ao silêncio.
Os irmãos, de 10, 12 e 13 anos, estão num centro de acolhimento temporário, em Coimbra, onde deverão permanecer pelo menos até ao final do mês.
Mãe falta a tribunal
O Tribunal de Cantanhede ouviu ontem as explicações do pai adoptivo dos três irmãos portugueses repatriados do Brasil por alegado abandono. A mãe adoptiva também estava notificada, mas não compareceu nem esteve representada legalmente. O juiz titular do processo, que promoveu a sessão, reservou para "breve" uma decisão sobre o caso.
Na audição, que durou toda a manhã, estiveram ainda duas técnicas da Segurança Social e a representante legal dos menores.
"Com base nas declarações recolhidas e nos relatórios que entretanto deverão chegar, será oportunamente tomada uma decisão", informou Rui Costa, escrivão auxiliar do Tribunal de Cantanhede. "Por ser um processo de carácter urgente, e porque as crianças merecem o maior respeito, a decisão será tomada o mais breve possível", assegurou o mesmo funcionário.
O advogado do pai dos três menores, Castanheira Neves, não quis comentar o caso. Também as técnicas da Segurança Social e a representante das crianças se remeteram ao silêncio.
Os irmãos, de 10, 12 e 13 anos, estão num centro de acolhimento temporário, em Coimbra, onde deverão permanecer pelo menos até ao final do mês.