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Ingleses simulam Maddie com 6 anos

G@ngster

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Nov 18, 2007
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O cabelo ligeiramente mais comprido, a face menos bonacheirona, boca e nariz ligeiramente mais largos, mas os olhos largos e inocentes continuam iguais." É assim que a especialista em computação forense Jovey Mae Hayes – a partir de técnicas utilizadas na investigação a casos de rapto e desaparecimentos a cargo do FBI e da polícia americana – descreve Madeleine McCann, caso esteja viva, dois anos depois do desaparecimento.

A imagem foi ontem publicada pelo diário ‘Sunday Express’ e deverá ser publicitada no famoso programa televisivo de Oprah Winfrey, nos EUA. Gerry e Kate vão viajar para aquele país nos próximos dias, mas o programa não será directo. Deverá ser transmitido a 3 de Maio, quando se assinalarem dois anos desde que Maddie foi vista pela última vez, na Praia da Luz.

CARTAS EM LAGOS

Na praia de Luz e em todas as vilas do concelho de Lagos foram recebidas nos últimos dias imagens de Madeleine. A campanha foi lançada pelos pais e tem como objectivo levar novamente a imagem da criança ao Algarve. O resultado está longe do esperado pelos McCann. Na Luz não há um único cartaz – e os poucos colados acabaram arrancados pelos moradores em poucas horas.

Em Lagos, a população não gostou de ver as suas caixas do correio inundadas com fotos da criança. "Não sei como têm ainda tanto dinheiro. Em todas as caixas do correio foram colocadas fotografias da menina. As pessoas receberam cartas de uma empresa a pedir que voltassem a procurar a criança", contou ao CM Alda Almeida, comerciante da Luz que não esconde o desconforto com a campanha.

"Conheci a menina há dois anos. Era muito irrequieta e entrava sempre no meu estabelecimento. No início também pus um cartaz aqui à porta, agora não o faço. Não acredito nos pais, acho que sabem muito bem o que aconteceu à menina. Deviam contar e acabar com isto".

PGR RECEBE E-MAILS A PEDIR INVESTIGAÇÃO

Nos últimos dias foram recebidos vários e-mails na Procuradoria-Geral da República a pedir a reabertura do caso Maddie. O documentário da TVI transmitido na última semana acabou por dar novo fôlego ao processo, já arquivado no Tribunal de Portimão.

Pinto Monteiro não se pronunciou depois disso, não sendo provável que a Polícia Judiciária volte a investigar o que aconteceu à criança inglesa. A não ser que seja conhecido qualquer facto novo ou que existam elementos sobre o eventual paradeiro do corpo da criança – tese defendida pela investigação da PJ e que levou os pais a serem constituídos arguidos.

Entretanto, os McCann estão também a fazer um documentário, para uma televisão inglesa, no qual voltarão a defender a tese de rapto.

ROBERT MURAT DÁ PALESTRAS DE JORNALISMO

Dois anos depois de ter sido constituído arguido pelo desaparecimento de Madeleine McCann, Robert Murat regressou à sua vida normal e dá palestras sobre jornalismo em Inglaterra. O luso-britânico continua a viver na praia da Luz, a menos de 300 metros do Ocean Club, onde a menina desapareceu, e regressou à sua vida normal. A Vivenda Liliana sofreu entretanto profundas reformas, fruto da indemnização milionária que lhe foi paga pela imprensa britânica. O que era antes uma casa visivelmente degradada é hoje uma habitação de luxo. Murat é visto com regularidade na Luz.

PORMENORES

152 EUROS POR TRABALHO

A empresa que simulou a actual imagem de Madeleine McCann – Ageprogression.org – cobra 152 euros por cada trabalho do género. Nesta altura está a fazer uma promoção por metade do preço, mas desconhece-se o valor pago.

ELVIS E COBAIN NA LISTA

Para além de ajudar o FBI, a Ageprogression.org edita fotos de celebridades falecidas ou desaparecidas com intuitos comerciais. Elvis Presley e Kurt Cobain são as imagens de marca da empresa
Tânia Laranjo/João C. Rodrigues
 
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