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Ganhar Saúde
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=3 align=right><TBODY><TR><TD bgColor=#eeeeee>
</TD></TR></TBODY></TABLE>Fundação Portuguesa de Cardiologia promove rastreios cardiovasculares e desafia portugueses a perderem excessos Antecipando o Mês de Maio, Mês do Coração, a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), em parceria com a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), com a Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG) irá promover nos próximos dias 20 e 21 de Abril, das 10h às 18h, na Unidade de Saúde Familiar (USF) de Carnide, Benfica, uma acção de rastreios multidisciplinar a factores de risco cardiovascular. Recolher dados epidemiológicos por região e alertar a população portuguesa para a problemática da hipertensão, excesso de peso e reduzir o risco cardiovascular e metabólico em Portugal, através da participação directa do cidadão, são os principais objectivos desta iniciativa, inserida na campanha nacional Ganhar Saúde.
Através do projecto Ganhar Saúde, que decorre até Outubro, os utentes que se deslocarem ao local terão oportunidade de avaliar o seu estado de saúde, através de rastreios gratuitos à Tensão Arterial , Índice de Massa Corporal, Perímetro Abdominal da Cintura e diabetes. Aqueles que apresentarem valores acima do normal serão desafiados a reduzir o seu peso, tensão arterial e perímetro abdominal e doar “aquilo que têm a mais” à Unidade de Saúde Familiar. “Numa altura de crise financeira, quisemos apresentar uma campanha que convidasse os portugueses a darem o que realmente têm a mais”, refere Dra. Teresa Mota, responsável da Fundação Portuguesa de Cardiologia e Coordenadora Nacional do Projecto Ganhar Saúde.
Actualmente cerca de 50 por cento da população portuguesa apresenta excesso de peso. A HTA (hipertensão arterial) é também um problema muito comum em Portugal e atinge mais de 40 por cento da população adulta. A HTA não tratada implica um risco elevado de doença cardiovascular, que pode progredir, silenciosamente, durante anos. Esta situação conduz ao aumento de doenças do aparelho circulatório, nomeadamente as doenças cerebrovasculares e a doença isquémica cardíaca. Estas encontram-se entre as principais causas de morbilidade, invalidez e mortalidade em Portugal.
Fonte:Guess What
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=3 align=right><TBODY><TR><TD bgColor=#eeeeee>
</TD></TR></TBODY></TABLE>Fundação Portuguesa de Cardiologia promove rastreios cardiovasculares e desafia portugueses a perderem excessos Antecipando o Mês de Maio, Mês do Coração, a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), em parceria com a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), com a Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG) irá promover nos próximos dias 20 e 21 de Abril, das 10h às 18h, na Unidade de Saúde Familiar (USF) de Carnide, Benfica, uma acção de rastreios multidisciplinar a factores de risco cardiovascular. Recolher dados epidemiológicos por região e alertar a população portuguesa para a problemática da hipertensão, excesso de peso e reduzir o risco cardiovascular e metabólico em Portugal, através da participação directa do cidadão, são os principais objectivos desta iniciativa, inserida na campanha nacional Ganhar Saúde.
Através do projecto Ganhar Saúde, que decorre até Outubro, os utentes que se deslocarem ao local terão oportunidade de avaliar o seu estado de saúde, através de rastreios gratuitos à Tensão Arterial , Índice de Massa Corporal, Perímetro Abdominal da Cintura e diabetes. Aqueles que apresentarem valores acima do normal serão desafiados a reduzir o seu peso, tensão arterial e perímetro abdominal e doar “aquilo que têm a mais” à Unidade de Saúde Familiar. “Numa altura de crise financeira, quisemos apresentar uma campanha que convidasse os portugueses a darem o que realmente têm a mais”, refere Dra. Teresa Mota, responsável da Fundação Portuguesa de Cardiologia e Coordenadora Nacional do Projecto Ganhar Saúde.
Actualmente cerca de 50 por cento da população portuguesa apresenta excesso de peso. A HTA (hipertensão arterial) é também um problema muito comum em Portugal e atinge mais de 40 por cento da população adulta. A HTA não tratada implica um risco elevado de doença cardiovascular, que pode progredir, silenciosamente, durante anos. Esta situação conduz ao aumento de doenças do aparelho circulatório, nomeadamente as doenças cerebrovasculares e a doença isquémica cardíaca. Estas encontram-se entre as principais causas de morbilidade, invalidez e mortalidade em Portugal.
Fonte:Guess What