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Pela primeira vez, a imprensa digital foi admitida a concurso
O jornal «The New York Times» arrecadou, este ano, cinco prémios Pulitzer, o prestigiado galardão de jornalismo nos Estados Unidos, deixando como grande derrotada a imprensa digital, que pela primeira vez foi admitida a concurso. Apenas o portal «politico.com» se encontrava entre os finalistas mas não foi premiado.
Entre os 12 prémios, na categoria de Jornalismo, a concurso na 93ª edição, o diário nova-iorquino «The New York Times» recebeu cinco: Serviço Público, Notícia, Investigação, Internacional e Crítica.
Igualmente entre os derrotados está o jornal «Washington Post», que de seis Pulitzer em 2008 passou para um em 2009, segundo a lista de premiados divulgada na segunda-feira.
Nenhum dos trabalhos galardoados versou sobre a crise económico-financeira, que tem dominado a agenda mediática.
O jornalista David Barstow recebeu, na segunda-feira, o seu segundo Pulitzer, com a reportagem de investigação que revela como os generais na reforma foram «escolhidos pelo Pentágono» para trabalhar como «analistas independentes» em certos meios de comunicação social, defendendo a política do governo em questões delicadas como a Guerra do Iraque.
iol
O jornal «The New York Times» arrecadou, este ano, cinco prémios Pulitzer, o prestigiado galardão de jornalismo nos Estados Unidos, deixando como grande derrotada a imprensa digital, que pela primeira vez foi admitida a concurso. Apenas o portal «politico.com» se encontrava entre os finalistas mas não foi premiado.
Entre os 12 prémios, na categoria de Jornalismo, a concurso na 93ª edição, o diário nova-iorquino «The New York Times» recebeu cinco: Serviço Público, Notícia, Investigação, Internacional e Crítica.
Igualmente entre os derrotados está o jornal «Washington Post», que de seis Pulitzer em 2008 passou para um em 2009, segundo a lista de premiados divulgada na segunda-feira.
Nenhum dos trabalhos galardoados versou sobre a crise económico-financeira, que tem dominado a agenda mediática.
O jornalista David Barstow recebeu, na segunda-feira, o seu segundo Pulitzer, com a reportagem de investigação que revela como os generais na reforma foram «escolhidos pelo Pentágono» para trabalhar como «analistas independentes» em certos meios de comunicação social, defendendo a política do governo em questões delicadas como a Guerra do Iraque.
iol