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RoterTeufel
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Canárias
Português estrangulou enteada
"Agarrei-a pelo pescoço e apertei um pouco, mas não queria matá-la. Era como uma filha". Foi assim que o português António Machado relatou ontem ao juiz do Tribunal de Las Palmas, Canárias, na primeira sessão do seu julgamento, a forma como matou a enteada, Yuliza, de 18 anos, em Novembro de 2007.
A acusação pede vinte anos de prisão, por homicídio qualificado, e realça a frieza do arguido. António relatou que, após tê-la morto, pegou na enteada – cuja discussão fatal se terá devido ao facto desta pertencer às Testemunhas de Jeová –, meteu-a num carro e enterrou-a na lixeira.
António Machado participou mesmo nas buscas ao corpo, encontrado cinco meses depois. A mãe da jovem, Hilma Altagracia, diz que o companheiro actuou de forma premeditada. "Ninguém continua a comer e a dormir na mesma casa depois de fazer uma coisa destas", disse.
Português estrangulou enteada
"Agarrei-a pelo pescoço e apertei um pouco, mas não queria matá-la. Era como uma filha". Foi assim que o português António Machado relatou ontem ao juiz do Tribunal de Las Palmas, Canárias, na primeira sessão do seu julgamento, a forma como matou a enteada, Yuliza, de 18 anos, em Novembro de 2007.
A acusação pede vinte anos de prisão, por homicídio qualificado, e realça a frieza do arguido. António relatou que, após tê-la morto, pegou na enteada – cuja discussão fatal se terá devido ao facto desta pertencer às Testemunhas de Jeová –, meteu-a num carro e enterrou-a na lixeira.
António Machado participou mesmo nas buscas ao corpo, encontrado cinco meses depois. A mãe da jovem, Hilma Altagracia, diz que o companheiro actuou de forma premeditada. "Ninguém continua a comer e a dormir na mesma casa depois de fazer uma coisa destas", disse.