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Declarações de Sócrates não atingiram PJ, diz Carlos Anjos
Hoje às 10:36
O presidente da ASFIC entende que José Sócrates não fez qualquer reparo à PJ na entrevista que concedeu à RTP. Carlos Anjos diz que o autor da carta que esteve na origem do caso Freeport é que «poderá ter alguma motivação» relativa a este processo.
O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) entende que as declarações feitas na terça-feira pelo primeiro-ministro José Sócrates a propósito do caso Freeport numa entrevista à RTP não têm como alvo a Polícia Judiciária.
Ouvido pela TSF, Carlos Anjos considerou que o denunciante, que foi responsável pela carta anónima que esteve na origem deste caso, é que «poderá ter alguma motivação» relativa a este processo.
«Ao ser um quadro político, segundo foi dito, e ao não querer identificar-se foi acusado disso», acrescentou este dirigente da ASFIC, numa referência às acusações de Sócrates contra o autor da carta anónima que deu origem a este processo.
Carlos Anjos, que não encontrou na entrevista de Sócrates qualquer reparo à actuação da PJ, frisou que «não compete à Polícia Judiciária fazer» este tipo de análises.
Na entrevista à RTP, Sócrates lembrou que existe uma «tentativa de esconder a motivação politica» quando «alguém que escreve uma carta anónima, sendo um responsável político de um partido que é opositor ao meu e que me acusa ou insinua que posso ter alguma coisa a ver com um licenciamento fraudulento ou criminoso no caso Freeport».
tsf
Hoje às 10:36
O presidente da ASFIC entende que José Sócrates não fez qualquer reparo à PJ na entrevista que concedeu à RTP. Carlos Anjos diz que o autor da carta que esteve na origem do caso Freeport é que «poderá ter alguma motivação» relativa a este processo.
- Carlos Anjos diz que o «denunciante é que pode ter alguma motivação»
O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) entende que as declarações feitas na terça-feira pelo primeiro-ministro José Sócrates a propósito do caso Freeport numa entrevista à RTP não têm como alvo a Polícia Judiciária.
Ouvido pela TSF, Carlos Anjos considerou que o denunciante, que foi responsável pela carta anónima que esteve na origem deste caso, é que «poderá ter alguma motivação» relativa a este processo.
«Ao ser um quadro político, segundo foi dito, e ao não querer identificar-se foi acusado disso», acrescentou este dirigente da ASFIC, numa referência às acusações de Sócrates contra o autor da carta anónima que deu origem a este processo.
Carlos Anjos, que não encontrou na entrevista de Sócrates qualquer reparo à actuação da PJ, frisou que «não compete à Polícia Judiciária fazer» este tipo de análises.
Na entrevista à RTP, Sócrates lembrou que existe uma «tentativa de esconder a motivação politica» quando «alguém que escreve uma carta anónima, sendo um responsável político de um partido que é opositor ao meu e que me acusa ou insinua que posso ter alguma coisa a ver com um licenciamento fraudulento ou criminoso no caso Freeport».
tsf