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RoterTeufel
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Coimbra: Mãe adolescente discorda da decisão do tribunal
Menina raptada entregue ao avô
Uma menina de 21 meses, raptada pela mãe quando tinha sete, vai regressar a casa do avô. A decisão foi tomada ontem pelo Tribunal de Família e Menores de Coimbra no âmbito de um acordo estabelecido entre as partes. A guarda da criança é disputada pela mãe, de 17 anos, e pelo avô, a quem estava entregue quando foi levada à força em Janeiro de 2008.
A solução encontrada não agradou à mãe da bebé, que depois de assinar o acordo demonstrava estar contrariada: "Não foi feita justiça! Não vou desistir da minha filha!", disse Mara Matias, que chegou a disponibilizar-se para ficar numa instituição com a filha "até ter vida própria", porque ainda está a estudar. Mas a proposta foi recusada por todas as partes.
O regime "possível", segundo o seu advogado, Vítor Gaspar, prevê que a menina seja entregue ao avô materno e fique com ele nos próximos seis meses. Após esse período, em que o caso será avaliado pela Segurança Social, a jovem mãe admite vir a pedir a regulação do poder paternal.
O regime de visitas estabelece que Mara Matias poderá ficar com a filha todos os sábados e, no prazo de três meses, passará a ficar com ela um fim--de-semana de 15 em 15 dias. Para o avô da menina, Carlos Matias, a solução encontrada "é a melhor para a bebé. Estou muito contente".
Menina raptada entregue ao avô
Uma menina de 21 meses, raptada pela mãe quando tinha sete, vai regressar a casa do avô. A decisão foi tomada ontem pelo Tribunal de Família e Menores de Coimbra no âmbito de um acordo estabelecido entre as partes. A guarda da criança é disputada pela mãe, de 17 anos, e pelo avô, a quem estava entregue quando foi levada à força em Janeiro de 2008.
A solução encontrada não agradou à mãe da bebé, que depois de assinar o acordo demonstrava estar contrariada: "Não foi feita justiça! Não vou desistir da minha filha!", disse Mara Matias, que chegou a disponibilizar-se para ficar numa instituição com a filha "até ter vida própria", porque ainda está a estudar. Mas a proposta foi recusada por todas as partes.
O regime "possível", segundo o seu advogado, Vítor Gaspar, prevê que a menina seja entregue ao avô materno e fique com ele nos próximos seis meses. Após esse período, em que o caso será avaliado pela Segurança Social, a jovem mãe admite vir a pedir a regulação do poder paternal.
O regime de visitas estabelece que Mara Matias poderá ficar com a filha todos os sábados e, no prazo de três meses, passará a ficar com ela um fim--de-semana de 15 em 15 dias. Para o avô da menina, Carlos Matias, a solução encontrada "é a melhor para a bebé. Estou muito contente".