A Caixa Geral de Depósitos colocou junto dos seus clientes do retalho a totalidade da emissão de obrigações de caixa subordinadas, no valor de 500 milhões de euros. A venda dos títulos foi conseguida em oito dias úteis, duas semanas e meia antes do fim do prazo de subscrição.
A emissão permite à instituição liderada por Faria de Oliveira obter fundos para o desenvolvimento da sua actividade, como seja a concessão de crédito. Esta é uma estratégia corrente do banco público, que anualmente tem atraído poupanças na rede de balcões.
À semelhança de outras emissões, as "Obrigações Subordinadas CGD 2009/2019", apresentam uma maturidade de 10 anos, pagando uma taxa fixa de 4% no primeiro ano.
Nos quatro anos seguintes a remuneração vai aumentando em 25 pontos base até atingir os 5%, sendo que do sexto ao último ano, a rendibilidade destas obrigações passa a estar indexada à evolução da Euribor a 12 meses, juro acrescido de um bónus.
Jornal de Negócios
A emissão permite à instituição liderada por Faria de Oliveira obter fundos para o desenvolvimento da sua actividade, como seja a concessão de crédito. Esta é uma estratégia corrente do banco público, que anualmente tem atraído poupanças na rede de balcões.
À semelhança de outras emissões, as "Obrigações Subordinadas CGD 2009/2019", apresentam uma maturidade de 10 anos, pagando uma taxa fixa de 4% no primeiro ano.
Nos quatro anos seguintes a remuneração vai aumentando em 25 pontos base até atingir os 5%, sendo que do sexto ao último ano, a rendibilidade destas obrigações passa a estar indexada à evolução da Euribor a 12 meses, juro acrescido de um bónus.
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