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Loures: Fogo na Portela de Sacavém obriga a evacuar prédio de 12 andares
Andar em chamas provoca o pânico
Duas crianças e duas mulheres – a empregada da família que vive no apartamento onde deflagraram as chamas e a vizinha de cima – tiveram ontem de ser hospitalizadas devido à inalação de fumos resultantes do incêndio que ao final da tarde de ontem causou o pânico entre os moradores da rua Diogo Cão, na Portela de Sacavém, Loures.
Segundo o CM apurou, o incêndio que deflagrou no nono andar esquerdo do nº 2 teve início num dos quartos, às 18h30 – e obrigou a uma rápida evacuação de todos os moradores do edifício de 12 andares. Foi combatido por 40 bombeiros, de quatro corporações da zona, com 14 veículos.
Na altura só estava a empregada no apartamento, mas a filha dos proprietários, 22 anos, chegou rapidamente. No entanto, já depois de o fogo ser extinto, cerca das 20h00, foi impedida de entrar em casa. Amigos da jovem mostraram-se indignados por o INEM ter enviado uma equipa de psicólogos para o local, mas não lhe ter sido disponibilizado qualquer apoio nesse sentido.
Segundo a porteira do prédio, D. Júlia – uma das primeiras a aperceber-se do fumo que começava a tomar as escadas – "foi um grande susto. Era muito o fumo e não se conseguia ver nada", disse ao CM.
A Protecção Civil Municipal de Loures também enviou técnicos ao local para avaliar quando é que os moradores poderiam regressar ao prédio. Todos voltaram ainda ontem a casa, com excepção das três famílias – cerca de 12 pessoas – que habitam as fracções do lado esquerdo do edifício entre os 8º, 9º e 10º andares. Iam passar a noite em casa de familiares ou amigos.
CARROS TRAVAM MONTAGEM DE AUTO-ESCADA
De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Rui Máximo Santos, o combate às chamas foi dificultado pelos automóveis que ocupavam a via pública. "Por causa dos automóveis fomos impedidos de montar a auto-escada na posição ideal. O combate às chamas acabou por ser feito quase todo por dentro do prédio", relatou ao CM o responsável pelas operações no local.
Apesar da dimensão das labaredas, os bombeiros apenas tiveram de cortar a electricidade no piso onde as mesmas deflagraram, o nono. Aliás, segundo Rui Máximo Santos, "apenas dois quartos da habitação ficaram destruídos". O piso inferior foi afectado pela água usada no combate às chamas.
"FOI UM GRANDE SUSTO VER O PRÉDIO A ARDER"
De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Rui Máximo Santos, o combate às chamas foi dificultado pelos automóveis que ocupavam a via pública. "Por causa dos automóveis fomos impedidos de montar a auto-escada na posição ideal. O combate às chamas acabou por ser feito quase todo por dentro do prédio", relatou ao CM o responsável pelas operações no local.
Apesar da dimensão das labaredas, os bombeiros apenas tiveram de cortar a electricidade no piso onde as mesmas deflagraram, o nono. Aliás, segundo Rui Máximo Santos, "apenas dois quartos da habitação ficaram destruídos". O piso inferior foi afectado pela água usada no combate às chamas.
OUTROS CASOS
QUATRO FAMÍLIAS
Em Janeiro de 2008, quatro famílias ficaram desalojadas na sequência de um fogo que deflagrou no n.º 8 da rua D. Henrique, na Portela de Sacavém. Quatro moradores foram hospitalizados por intoxicação.
FOGO NA GARAGEM
Numa madrugada de Agosto de 2007, um incêndio que deflagrou na garagem de um prédio da rua dos Escritores, também na Portela, destruiu um automóvel e obrigou à hospitalização de três bombeiros por inalação de fumos enquanto combatiam as chamas.
Andar em chamas provoca o pânico
Duas crianças e duas mulheres – a empregada da família que vive no apartamento onde deflagraram as chamas e a vizinha de cima – tiveram ontem de ser hospitalizadas devido à inalação de fumos resultantes do incêndio que ao final da tarde de ontem causou o pânico entre os moradores da rua Diogo Cão, na Portela de Sacavém, Loures.
Segundo o CM apurou, o incêndio que deflagrou no nono andar esquerdo do nº 2 teve início num dos quartos, às 18h30 – e obrigou a uma rápida evacuação de todos os moradores do edifício de 12 andares. Foi combatido por 40 bombeiros, de quatro corporações da zona, com 14 veículos.
Na altura só estava a empregada no apartamento, mas a filha dos proprietários, 22 anos, chegou rapidamente. No entanto, já depois de o fogo ser extinto, cerca das 20h00, foi impedida de entrar em casa. Amigos da jovem mostraram-se indignados por o INEM ter enviado uma equipa de psicólogos para o local, mas não lhe ter sido disponibilizado qualquer apoio nesse sentido.
Segundo a porteira do prédio, D. Júlia – uma das primeiras a aperceber-se do fumo que começava a tomar as escadas – "foi um grande susto. Era muito o fumo e não se conseguia ver nada", disse ao CM.
A Protecção Civil Municipal de Loures também enviou técnicos ao local para avaliar quando é que os moradores poderiam regressar ao prédio. Todos voltaram ainda ontem a casa, com excepção das três famílias – cerca de 12 pessoas – que habitam as fracções do lado esquerdo do edifício entre os 8º, 9º e 10º andares. Iam passar a noite em casa de familiares ou amigos.
CARROS TRAVAM MONTAGEM DE AUTO-ESCADA
De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Rui Máximo Santos, o combate às chamas foi dificultado pelos automóveis que ocupavam a via pública. "Por causa dos automóveis fomos impedidos de montar a auto-escada na posição ideal. O combate às chamas acabou por ser feito quase todo por dentro do prédio", relatou ao CM o responsável pelas operações no local.
Apesar da dimensão das labaredas, os bombeiros apenas tiveram de cortar a electricidade no piso onde as mesmas deflagraram, o nono. Aliás, segundo Rui Máximo Santos, "apenas dois quartos da habitação ficaram destruídos". O piso inferior foi afectado pela água usada no combate às chamas.
"FOI UM GRANDE SUSTO VER O PRÉDIO A ARDER"
De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Rui Máximo Santos, o combate às chamas foi dificultado pelos automóveis que ocupavam a via pública. "Por causa dos automóveis fomos impedidos de montar a auto-escada na posição ideal. O combate às chamas acabou por ser feito quase todo por dentro do prédio", relatou ao CM o responsável pelas operações no local.
Apesar da dimensão das labaredas, os bombeiros apenas tiveram de cortar a electricidade no piso onde as mesmas deflagraram, o nono. Aliás, segundo Rui Máximo Santos, "apenas dois quartos da habitação ficaram destruídos". O piso inferior foi afectado pela água usada no combate às chamas.
OUTROS CASOS
QUATRO FAMÍLIAS
Em Janeiro de 2008, quatro famílias ficaram desalojadas na sequência de um fogo que deflagrou no n.º 8 da rua D. Henrique, na Portela de Sacavém. Quatro moradores foram hospitalizados por intoxicação.
FOGO NA GARAGEM
Numa madrugada de Agosto de 2007, um incêndio que deflagrou na garagem de um prédio da rua dos Escritores, também na Portela, destruiu um automóvel e obrigou à hospitalização de três bombeiros por inalação de fumos enquanto combatiam as chamas.