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RoterTeufel
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Sintra: Rapazes de 13 e 16 anos esfaqueiam colega
Três facadas por roupa do Chelsea
"Srª Fernanda, chame-me depressa uma ambulância porque tenho uma faca espetada nas costas". Foram estas as últimas palavras de Epifânio Lima, 14 anos, antes de cair inanimado no chão do supermercado Casa Gabela, ao final da tarde de anteontem, em Rio de Mouro, Sintra, segundos depois de ter sido atingido com três facadas por outros dois rapazes. E tudo por causa da disputa de um fato de treino do Chelsea.
O rapaz, estudante do 8º ano, foi atacado por um grupo de seis elementos da Tapada das Mercês, que esperaram por ele à saída da escola – e acabou por ser atingido nas costas, no peito e num braço, por dois rapazes, de 13 e 16 anos.
Em causa um fato de treino do Chelsea, que Epifânio não quis emprestar. Dois dias antes os rapazes já se tinham envolvido numa rixa. "No início nem acreditei no miúdo. Depois é que olhei melhor e vi que tinha a roupa cheia de sangue", conta ao CM a dona da loja.
O jovem está internado, mas livre de perigo. Os familiares estão ainda chocados com a situação. "Não acredito no que fizeram ao meu menino. Teve de receber transfusões de sangue, mas fala e identificou os monstros que lhe fizeram tanto mal", diz ao CM Santana Lima, pai de Epifânio. Visivelmente revoltado, descreve o filho como "um miúdo muito querido e calmo e louco por futebol". A PJ já identificou os dois agressores menores.
Três facadas por roupa do Chelsea
"Srª Fernanda, chame-me depressa uma ambulância porque tenho uma faca espetada nas costas". Foram estas as últimas palavras de Epifânio Lima, 14 anos, antes de cair inanimado no chão do supermercado Casa Gabela, ao final da tarde de anteontem, em Rio de Mouro, Sintra, segundos depois de ter sido atingido com três facadas por outros dois rapazes. E tudo por causa da disputa de um fato de treino do Chelsea.
O rapaz, estudante do 8º ano, foi atacado por um grupo de seis elementos da Tapada das Mercês, que esperaram por ele à saída da escola – e acabou por ser atingido nas costas, no peito e num braço, por dois rapazes, de 13 e 16 anos.
Em causa um fato de treino do Chelsea, que Epifânio não quis emprestar. Dois dias antes os rapazes já se tinham envolvido numa rixa. "No início nem acreditei no miúdo. Depois é que olhei melhor e vi que tinha a roupa cheia de sangue", conta ao CM a dona da loja.
O jovem está internado, mas livre de perigo. Os familiares estão ainda chocados com a situação. "Não acredito no que fizeram ao meu menino. Teve de receber transfusões de sangue, mas fala e identificou os monstros que lhe fizeram tanto mal", diz ao CM Santana Lima, pai de Epifânio. Visivelmente revoltado, descreve o filho como "um miúdo muito querido e calmo e louco por futebol". A PJ já identificou os dois agressores menores.