As autoridades marítimas estão a analisar os incidentes que envolveram pescadores e a Polícia Marítima, ocorridos durante esta madrugada na Trafaria.
O comandante do Porto de Lisboa, Peixoto Queiroz, está reunido com o Estado Maior da Armada para analisar os incidentes com pescadores ocorridos na Trafaria, disse à Lusa fonte daquele ramo militar.
Os confrontos com os pescadores ocorreram em pleno Rio Tejo, cerca das três da manhã de hoje, quando os agentes da Policia Marítima (PM) efectuavam uma operação de fiscalização, explicou a mesma fonte.
Uma embarcação de pescadores foi abordada pelas autoridades, enquanto pescava junto à entrada da Barra do Porto de Lisboa, tendo tentado fugir aos agentes da Policia Marítima, disse à Lusa outra fonte da Armada Portuguesa.
Dos confrontos entre pescadores e os agentes da PM resultaram vários danos materiais em duas embarcações.
Contactado pela Lusa, o adjunto da Capitania do Porto de Lisboa, comandante Matos Nogueira, remeteu qualquer explicação para o gabinete do chefe de Estado-maior da Armada.
A Divisão de Informações e Operações do Comando-geral da Polícia Marítima também se escusou a fornecer qualquer informação sobre o assunto.
O Estado-maior da Armada tomará uma posição após analisados os incidentes, disse à Lusa o gabinete de relações públicas daquele ramo militar.
O comandante do Porto de Lisboa, Peixoto Queiroz, está reunido com o Estado Maior da Armada para analisar os incidentes com pescadores ocorridos na Trafaria, disse à Lusa fonte daquele ramo militar.
Os confrontos com os pescadores ocorreram em pleno Rio Tejo, cerca das três da manhã de hoje, quando os agentes da Policia Marítima (PM) efectuavam uma operação de fiscalização, explicou a mesma fonte.
Uma embarcação de pescadores foi abordada pelas autoridades, enquanto pescava junto à entrada da Barra do Porto de Lisboa, tendo tentado fugir aos agentes da Policia Marítima, disse à Lusa outra fonte da Armada Portuguesa.
Dos confrontos entre pescadores e os agentes da PM resultaram vários danos materiais em duas embarcações.
Contactado pela Lusa, o adjunto da Capitania do Porto de Lisboa, comandante Matos Nogueira, remeteu qualquer explicação para o gabinete do chefe de Estado-maior da Armada.
A Divisão de Informações e Operações do Comando-geral da Polícia Marítima também se escusou a fornecer qualquer informação sobre o assunto.
O Estado-maior da Armada tomará uma posição após analisados os incidentes, disse à Lusa o gabinete de relações públicas daquele ramo militar.