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RoterTeufel
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Alverca: Empresários confundidos com ladrões de bancos
“Pensei que me iam pôr algemas”
Quando o banco Barclays em Alverca foi assaltado, na segunda-feira, dois empresários amigos, que tinham combinado encontrar-se frente ao edifício, foram confundidos com os assaltantes e cercados por agentes da PSP e inspectores da PJ, que os interrogaram até concluírem que nada tinham a ver com o crime.
'A certa altura, ainda pensei que me iam pôr as algemas', contou ontem Firmino Apolónia, o empresário de Almeirim que tinha acertado almoçar na urbanização Malvarosa com um amigo de Lisboa. Como estava atrasado telefonou-lhe a marcar o encontro para junto da dependência do Barclays.
O carro do empresário de Lisboa, João Paulo, esteve parado em frente ao banco mais de uma hora e foi filmado pelo sistema de videovigilância. No momento em que os ladrões abandonavam o banco, Firmino Apolónia chegou e parou o seu carro junto ao do amigo, chamando-o para estacionar 500 metros à frente, próximo do restaurante.
Uma hora depois, quando saíam do almoço, viram 'um enorme aparato policial junto aos carros', pensando que tinham sido assaltados. Ao chegarem, foram cercados. 'Tivemos que responder a todas as perguntas, sem saber o que se tinha passado', afirma Firmino Apolónia, acrescentando que os inspectores da PJ 'foram sempre correctos e educados'.
“Pensei que me iam pôr algemas”
Quando o banco Barclays em Alverca foi assaltado, na segunda-feira, dois empresários amigos, que tinham combinado encontrar-se frente ao edifício, foram confundidos com os assaltantes e cercados por agentes da PSP e inspectores da PJ, que os interrogaram até concluírem que nada tinham a ver com o crime.
'A certa altura, ainda pensei que me iam pôr as algemas', contou ontem Firmino Apolónia, o empresário de Almeirim que tinha acertado almoçar na urbanização Malvarosa com um amigo de Lisboa. Como estava atrasado telefonou-lhe a marcar o encontro para junto da dependência do Barclays.
O carro do empresário de Lisboa, João Paulo, esteve parado em frente ao banco mais de uma hora e foi filmado pelo sistema de videovigilância. No momento em que os ladrões abandonavam o banco, Firmino Apolónia chegou e parou o seu carro junto ao do amigo, chamando-o para estacionar 500 metros à frente, próximo do restaurante.
Uma hora depois, quando saíam do almoço, viram 'um enorme aparato policial junto aos carros', pensando que tinham sido assaltados. Ao chegarem, foram cercados. 'Tivemos que responder a todas as perguntas, sem saber o que se tinha passado', afirma Firmino Apolónia, acrescentando que os inspectores da PJ 'foram sempre correctos e educados'.