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RoterTeufel
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Porto: Alegações finais no Tribunal de São João Novo
Advogada do SEF pode ir para prisão
Começaram ontem a ser ouvidas no Tribunal de São João Novo, no Porto, as alegações finais do caso da advogada Elisabete Chaves, que juntamente com doze inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), está acusada de diversos crimes relacionados com a legalização irregular de imigrantes.
A procuradora do Ministério Público deu como provados os 252 crimes de que Elisabete Chaves está acusada (extorsão, tráfico de influências, corrupção, falsificação de documentos e auxílio à imigração ilegal). O MP afirmou ainda que a advogada deve ser condenada por todos os crimes.
A procuradora conclui que a advogada era o "cérebro" do grupo e que os co-arguidos Jaime Oliveira e José Bessa eram os seus "elementos de confiança".
O MP afirmou ainda que Elisabete nunca teve intenção de oferecer emprego a nenhum dos imigrantes. "A maior parte dos clientes era brasileiras que se prostituíam. A Elisabete sabia perfeitamente que elas não iam aceitar um trabalho com um salário inferior."
No final, a procuradora apenas pediu ao colectivo de juízes que "se faça justiça".
Devido à quantidade de crimes cometidos, durante o dia de ontem, apenas foram ouvidas as alegações do Ministério Público, tendo sido marcada para dia 30 nova sessão.
Elisabete Chaves chegou a estar dois anos em prisão preventiva. A advogada foi libertada a 3 de Outubro do ano passado, quando se aproximava do fim o prazo legal para a prisão preventiva . Três meses antes, em Julho, dois inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, arguidos no processo, foram também libertados .
Advogada do SEF pode ir para prisão
Começaram ontem a ser ouvidas no Tribunal de São João Novo, no Porto, as alegações finais do caso da advogada Elisabete Chaves, que juntamente com doze inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), está acusada de diversos crimes relacionados com a legalização irregular de imigrantes.
A procuradora do Ministério Público deu como provados os 252 crimes de que Elisabete Chaves está acusada (extorsão, tráfico de influências, corrupção, falsificação de documentos e auxílio à imigração ilegal). O MP afirmou ainda que a advogada deve ser condenada por todos os crimes.
A procuradora conclui que a advogada era o "cérebro" do grupo e que os co-arguidos Jaime Oliveira e José Bessa eram os seus "elementos de confiança".
O MP afirmou ainda que Elisabete nunca teve intenção de oferecer emprego a nenhum dos imigrantes. "A maior parte dos clientes era brasileiras que se prostituíam. A Elisabete sabia perfeitamente que elas não iam aceitar um trabalho com um salário inferior."
No final, a procuradora apenas pediu ao colectivo de juízes que "se faça justiça".
Devido à quantidade de crimes cometidos, durante o dia de ontem, apenas foram ouvidas as alegações do Ministério Público, tendo sido marcada para dia 30 nova sessão.
Elisabete Chaves chegou a estar dois anos em prisão preventiva. A advogada foi libertada a 3 de Outubro do ano passado, quando se aproximava do fim o prazo legal para a prisão preventiva . Três meses antes, em Julho, dois inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, arguidos no processo, foram também libertados .