O Banco BPI, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Banco Espírito Santo (BES) têm aproximadamente 130 milhões de euros em créditos concedidos à empresa catalã Habitat, a quinta maior promotora imobiliária de Espanha, em risco de se tornarem incobráveis, já que esta empresa pediu há um ano a protecção de credores.
De acordo com o “Público”, as dívidas foram assumidas pela Habitat no final de 2007, no quadro de um sindicato bancário internacional criado para financiar a aquisição da divisão imobiliária da espanhola Ferrovial.
A exposição global da banca portuguesa à Habitat corresponde a cerca de 12% da dívida total da promotora imobiliária espanhola, na ordem de 1170 milhões de euros e contraída junto das 42 instituições financeiras que apoiaram a compra da Ferrovial, no final de 2007, já depois de a crise do subprime ter rebentado. A aquisição foi acordada nos últimos dias de 2006 e envolveu um investimento de 2200 milhões de euros (incluindo uma dívida de 600 milhões de euros).
Dos três bancos portugueses, o BPI, presidido por Fernando Ulrich, é o que possui maior grau de exposição ao risco da Habitat - 70,8 milhões de euros, refere o jornal. Segue-se o banco estatal português, que tem a receber 40 milhões de euros da imobiliária insolvente (3,5 por cento do bolo global). Por último, o BES reclama créditos de 14,5 milhões de euros.
Jornal de Negócios
De acordo com o “Público”, as dívidas foram assumidas pela Habitat no final de 2007, no quadro de um sindicato bancário internacional criado para financiar a aquisição da divisão imobiliária da espanhola Ferrovial.
A exposição global da banca portuguesa à Habitat corresponde a cerca de 12% da dívida total da promotora imobiliária espanhola, na ordem de 1170 milhões de euros e contraída junto das 42 instituições financeiras que apoiaram a compra da Ferrovial, no final de 2007, já depois de a crise do subprime ter rebentado. A aquisição foi acordada nos últimos dias de 2006 e envolveu um investimento de 2200 milhões de euros (incluindo uma dívida de 600 milhões de euros).
Dos três bancos portugueses, o BPI, presidido por Fernando Ulrich, é o que possui maior grau de exposição ao risco da Habitat - 70,8 milhões de euros, refere o jornal. Segue-se o banco estatal português, que tem a receber 40 milhões de euros da imobiliária insolvente (3,5 por cento do bolo global). Por último, o BES reclama créditos de 14,5 milhões de euros.
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