Os preços do crude encontram-se em queda pela segunda sessão consecutiva, devido aos receios de que a gripe suína possa fazer diminuir o número de viagens.
Às 7h28, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Junho recuava 0,82 dólares, ou 1,63%, para os 49,50 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Junho do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia em Nova Iorque também a perder 0,82 dólares, ou 1,64%, para os 49,32 dólares.
Os peritos explicam a queda dos preços do crude com o facto da Organização Mundial de Saúde ter aumentado o seu alerta de pandemia global para o nível mais elevado desde que o sistema foi criado, em 2005. Também a pressionar o índice estão as previsões de que as reservas de crude dos EUA terão aumentado na semana passada para o nível mais elevado desde Setembro de 1990.
“Do ponto de vista do mercado petrolífero, é o impacto nas viagens e na actividade económica da gripe suína que pode afectar os preços”, disse um especialista do Commonwealth of Australia à Bloomberg
Diário Económico
Às 7h28, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Junho recuava 0,82 dólares, ou 1,63%, para os 49,50 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Junho do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia em Nova Iorque também a perder 0,82 dólares, ou 1,64%, para os 49,32 dólares.
Os peritos explicam a queda dos preços do crude com o facto da Organização Mundial de Saúde ter aumentado o seu alerta de pandemia global para o nível mais elevado desde que o sistema foi criado, em 2005. Também a pressionar o índice estão as previsões de que as reservas de crude dos EUA terão aumentado na semana passada para o nível mais elevado desde Setembro de 1990.
“Do ponto de vista do mercado petrolífero, é o impacto nas viagens e na actividade económica da gripe suína que pode afectar os preços”, disse um especialista do Commonwealth of Australia à Bloomberg
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