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RoterTeufel
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Valença: Penas pesadas para grupo que matou gasolineiro e efectuou dezenas de assaltos
Condenado gang do McDonald’s
O cabecilha do gang do McDonald’s foi ontem condenado, em Valença, a 24 anos e meio de prisão, em cúmulo jurídico. O tribunal considerou Manuel Alberto Cunha culpado por co-autoria de homicídio de um gasolineiro, ofensas à integridade física e 25 assaltos. Pelos mesmos crimes, o irmão Nélson André apanhou 24 anos de prisão.
Descritos como extremamente violentos e com problemas graves de integração social e familiar, os seis elementos do gang – residentes em Águas Santas, Maia, e todos com extenso registo criminal – sofreram penas pesadas face à violência com que atacavam funcionários e clientes de gasolineiras, restaurantes e ourivesarias, além dos furtos de vários carros por carjacking no norte do País. Usavam pistolas, caçadeiras, gorros, luvas e também paralelos.
Também incluído no grupo que assaltou a bomba de Valença em que Nélson atingiu mortalmente um funcionário com dois tiros na cabeça, Tiago Carvalho, com 24 crimes de roubo qualificado, foi condenado a vinte anos de prisão, tal como José Manuel Canhão. A advogada de Tiago, Ana Espírito Santo, já disse que vai recorrer por entender "não haver prova".
Carlos Rodrigues teve uma pena mais reduzida – 13 anos de prisão – por não ter ficado provada a sua participação em 12 dos crimes. A sete anos e meio de cadeia foi condenado Paulo Dias – único elemento que não está em preventiva e vai continuar em liberdade por apresentar recurso.
Condenado gang do McDonald’s
O cabecilha do gang do McDonald’s foi ontem condenado, em Valença, a 24 anos e meio de prisão, em cúmulo jurídico. O tribunal considerou Manuel Alberto Cunha culpado por co-autoria de homicídio de um gasolineiro, ofensas à integridade física e 25 assaltos. Pelos mesmos crimes, o irmão Nélson André apanhou 24 anos de prisão.
Descritos como extremamente violentos e com problemas graves de integração social e familiar, os seis elementos do gang – residentes em Águas Santas, Maia, e todos com extenso registo criminal – sofreram penas pesadas face à violência com que atacavam funcionários e clientes de gasolineiras, restaurantes e ourivesarias, além dos furtos de vários carros por carjacking no norte do País. Usavam pistolas, caçadeiras, gorros, luvas e também paralelos.
Também incluído no grupo que assaltou a bomba de Valença em que Nélson atingiu mortalmente um funcionário com dois tiros na cabeça, Tiago Carvalho, com 24 crimes de roubo qualificado, foi condenado a vinte anos de prisão, tal como José Manuel Canhão. A advogada de Tiago, Ana Espírito Santo, já disse que vai recorrer por entender "não haver prova".
Carlos Rodrigues teve uma pena mais reduzida – 13 anos de prisão – por não ter ficado provada a sua participação em 12 dos crimes. A sete anos e meio de cadeia foi condenado Paulo Dias – único elemento que não está em preventiva e vai continuar em liberdade por apresentar recurso.