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Maia: Assalto a carrinha de tabaco com vinte mil euros em mercadoria
“Vi a arma e achei que me ia matar”
Em menos de um minuto dois homens encapuzados e armados roubaram, ontem à tarde, uma carrinha com tabaco que continha maços de cigarros avaliados em cerca de vinte mil euros, na rua de Crasto, na Maia.
O vendedor de tabaco estava dentro do veículo a fazer uma encomenda para o café em frente ao local onde o seu veículo estava estacionado quando foi puxado pelos assaltantes que fugiram na Ford Transit.
A vítima foi ameaçada pela dupla que também apontou as armas a um cliente que estava sentado na esplanada do café Teixeira.
"Ia fugir para dentro do café quando um deles olhou para mim e apontou-me a arma. Quando a vi só pensei que ia morrer. Disse-lhes logo que não tinha nada", contou ao CM Manuel Duarte, ainda abalado com o sucedido.
Rui Teixeira, dono do café, estava dentro do estabelecimento quando se deu o assalto. O proprietário só se apercebeu quando o comerciante de tabaco entrou na loja.
"Ele estava pálido, mal conseguia falar. Nunca lhe tinha acontecido nada assim. A sorte dele foi que ao meio-dia o patrão levou o dinheiro que tinham ganho de manhã", explicou.
Rui acredita que o assalto estava planeado. "Fazemos as encomendas de tabaco sempre à segunda-feira e eles já deviam saber para o que vinham. Eles sabiam exactamente o que fazer", explicou.
A GNR foi ao local, mas o caso passou para a PJ que está a investigar as possíveis ligações deste assalto a um outro que aconteceu na passada sexta-feira em Gondomar.
“Vi a arma e achei que me ia matar”
Em menos de um minuto dois homens encapuzados e armados roubaram, ontem à tarde, uma carrinha com tabaco que continha maços de cigarros avaliados em cerca de vinte mil euros, na rua de Crasto, na Maia.
O vendedor de tabaco estava dentro do veículo a fazer uma encomenda para o café em frente ao local onde o seu veículo estava estacionado quando foi puxado pelos assaltantes que fugiram na Ford Transit.
A vítima foi ameaçada pela dupla que também apontou as armas a um cliente que estava sentado na esplanada do café Teixeira.
"Ia fugir para dentro do café quando um deles olhou para mim e apontou-me a arma. Quando a vi só pensei que ia morrer. Disse-lhes logo que não tinha nada", contou ao CM Manuel Duarte, ainda abalado com o sucedido.
Rui Teixeira, dono do café, estava dentro do estabelecimento quando se deu o assalto. O proprietário só se apercebeu quando o comerciante de tabaco entrou na loja.
"Ele estava pálido, mal conseguia falar. Nunca lhe tinha acontecido nada assim. A sorte dele foi que ao meio-dia o patrão levou o dinheiro que tinham ganho de manhã", explicou.
Rui acredita que o assalto estava planeado. "Fazemos as encomendas de tabaco sempre à segunda-feira e eles já deviam saber para o que vinham. Eles sabiam exactamente o que fazer", explicou.
A GNR foi ao local, mas o caso passou para a PJ que está a investigar as possíveis ligações deste assalto a um outro que aconteceu na passada sexta-feira em Gondomar.