Um casal de idosos, residente em Segadães, Águeda, ficou sem 4190 euros que tinha em casa.
Dois burlões apresentaram-se como elementos da Segurança Social dizendo que as notas de 20 e 50 euros iam sair de circulação.
Cláudio Madail, 85 anos, confinado a uma cadeira de rodas por lhe ter sido amputada uma perna, ainda não caiu em si. Estava à porta de casa, anteontem, era quase meio-dia, quando viu chegar um carro branco com dois senhores bem-falantes. "Temos aqui uns papéis da Segurança Social e andamos a ver os idosos que há por aqui, porque a pensão vai ser aumentada 200 euros", conta.
Foi o engodo. A sua mulher, Clementina Duarte, 76 anos, foi falar com os "senhores doutores" que tinham um outro aviso: as notas de 20 e 50 euros iam sair de circulação e era preciso recolhê-las.
Clementina foi ao quarto contar as notas de 20 e 50 euros que possuía, estendeu-as em cima da cama, e quando deu por ela, um dos burlões já estava ao pé de si. "Ele empurrou-a, disse, cale-se mulher, deixe-me passar, porque ela começou a dizer que estava a ser roubada", contou ao JN Cláudio Madail.
Um envelope que estava numa mesinha-de-cabeceira, com notas de 100 euros, também desapareceu. Assim como os dois burlões, que aparentavam entre 25 e 30 anos de idade. Eram ambos altos e um deles forte. O casal ficou sem 4190 euros. "Mais de 800 contos", desabafou Cláudio, que ficou sem a reforma e o o dinheiro que "tinha para alguma necessidade".
Tudo indica que os mesmos burlões tenham actuado três horas depois, em Angeja, perto de Albergaria-a-Velha.
Desta feita, foi um homem, de 79 anos, cuja casa está situada à face da estrada que liga a localidade a Albergaria-a-Velha, que ficou sem 1130 euros em dinheiro e ainda sem um livro de dez cheques da Caixa Geral de Depósitos.
"O 'modus operandi' foi o mesmo", disse ao JN fonte da GNR que alerta os idosos para terem cuidado no contacto com estranhos, sobretudo se se intitulam membros da Segurança Social.
Dois burlões apresentaram-se como elementos da Segurança Social dizendo que as notas de 20 e 50 euros iam sair de circulação.
Cláudio Madail, 85 anos, confinado a uma cadeira de rodas por lhe ter sido amputada uma perna, ainda não caiu em si. Estava à porta de casa, anteontem, era quase meio-dia, quando viu chegar um carro branco com dois senhores bem-falantes. "Temos aqui uns papéis da Segurança Social e andamos a ver os idosos que há por aqui, porque a pensão vai ser aumentada 200 euros", conta.
Foi o engodo. A sua mulher, Clementina Duarte, 76 anos, foi falar com os "senhores doutores" que tinham um outro aviso: as notas de 20 e 50 euros iam sair de circulação e era preciso recolhê-las.
Clementina foi ao quarto contar as notas de 20 e 50 euros que possuía, estendeu-as em cima da cama, e quando deu por ela, um dos burlões já estava ao pé de si. "Ele empurrou-a, disse, cale-se mulher, deixe-me passar, porque ela começou a dizer que estava a ser roubada", contou ao JN Cláudio Madail.
Um envelope que estava numa mesinha-de-cabeceira, com notas de 100 euros, também desapareceu. Assim como os dois burlões, que aparentavam entre 25 e 30 anos de idade. Eram ambos altos e um deles forte. O casal ficou sem 4190 euros. "Mais de 800 contos", desabafou Cláudio, que ficou sem a reforma e o o dinheiro que "tinha para alguma necessidade".
Tudo indica que os mesmos burlões tenham actuado três horas depois, em Angeja, perto de Albergaria-a-Velha.
Desta feita, foi um homem, de 79 anos, cuja casa está situada à face da estrada que liga a localidade a Albergaria-a-Velha, que ficou sem 1130 euros em dinheiro e ainda sem um livro de dez cheques da Caixa Geral de Depósitos.
"O 'modus operandi' foi o mesmo", disse ao JN fonte da GNR que alerta os idosos para terem cuidado no contacto com estranhos, sobretudo se se intitulam membros da Segurança Social.