Bastou a mínima distracção para que a festa do 18º aniversário de Marisa se transformasse num verdadeiro pesadelo para a família Barreto. Ézio Miguel, menino de apenas 4 anos e irmão da aniversariante, estava a brincar na sala com os primos, até que, sem que ninguém o previsse, saltou para o parapeito da janela e caiu de um quarto andar, anteontem à tarde, na av. Cidade de Lisboa, em São Marcos, Cacém. Teve morte imediata.
Ao local acorreram rapidamente os Bombeiros do Cacém, mas, apesar dos esforços, nada puderam fazer para salvar o pequeno Ézio. A angústia e a dor toma agora conta dos familiares e amigos que estão ainda incrédulos com a tragédia.
"Quando cheguei a casa da minha irmã, o Miguel estava a dançar com os primos. Nem queria acreditar quando uma das crianças me veio dizer que o Miguel tinha caído [de cerca de 15 metros], relata ao CM Célia Barreto, com os olhos rasos de água.
Ézio Miguel era o mais novo de três irmãos e, segundo os pais, era uma criança "cheia de alegria, mas muito irrequieta". Residentes em S. Domingos de Rana, Cascais, os pais não conseguem ainda lidar com o sofrimento de perder o filho. "O que vou fazer sem o meu menino? Não tenho mais alegria para viver. Só queria o meu filho perto de mim", continua a mãe da vítima, completamente destroçada.
Ermelinda Medina, dona da casa onde ocorreu o acidente, está inconsolável. "Mas o que havia de acontecer na minha casa! Vieram para cá festejar o feriado do 1 de Maio e a criança morre assim. Está ali uma família destruída."
INEM NADA PÔDE FAZER
A chegada da ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e os esforços, infrutíferos, para tentar salvar o pequeno Ézio foram testemunhados por vários vizinhos, que registaram algumas imagens através de telemóvel.
Depois de conhecido o acidente várias as pessoas juntaram-se anteontem na Avenida Cidade de Lisboa, no Cacém, ao início da noite. Para além do INEM estiveram também no local os Bombeiros Voluntários do Cacém e a PSP, que se inteirou das circunstância em que o pequeno caiu.
A mãe da criança está a receber ajuda psicológica e os irmãos também estão a ser acompanhados.
Ao local acorreram rapidamente os Bombeiros do Cacém, mas, apesar dos esforços, nada puderam fazer para salvar o pequeno Ézio. A angústia e a dor toma agora conta dos familiares e amigos que estão ainda incrédulos com a tragédia.
"Quando cheguei a casa da minha irmã, o Miguel estava a dançar com os primos. Nem queria acreditar quando uma das crianças me veio dizer que o Miguel tinha caído [de cerca de 15 metros], relata ao CM Célia Barreto, com os olhos rasos de água.
Ézio Miguel era o mais novo de três irmãos e, segundo os pais, era uma criança "cheia de alegria, mas muito irrequieta". Residentes em S. Domingos de Rana, Cascais, os pais não conseguem ainda lidar com o sofrimento de perder o filho. "O que vou fazer sem o meu menino? Não tenho mais alegria para viver. Só queria o meu filho perto de mim", continua a mãe da vítima, completamente destroçada.
Ermelinda Medina, dona da casa onde ocorreu o acidente, está inconsolável. "Mas o que havia de acontecer na minha casa! Vieram para cá festejar o feriado do 1 de Maio e a criança morre assim. Está ali uma família destruída."
INEM NADA PÔDE FAZER
A chegada da ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e os esforços, infrutíferos, para tentar salvar o pequeno Ézio foram testemunhados por vários vizinhos, que registaram algumas imagens através de telemóvel.
Depois de conhecido o acidente várias as pessoas juntaram-se anteontem na Avenida Cidade de Lisboa, no Cacém, ao início da noite. Para além do INEM estiveram também no local os Bombeiros Voluntários do Cacém e a PSP, que se inteirou das circunstância em que o pequeno caiu.
A mãe da criança está a receber ajuda psicológica e os irmãos também estão a ser acompanhados.