As acções da Galp Energia dispararam mais de 7%, numa altura em que as expectativa relacionadas com a extracção de petróleo no Brasil aumentam. A petrolífera negoceia com um ganho superior a 50% este ano e tocou hoje no valor mais elevado desde Outubro de 2008.
A Galp Energia sobe 7,38% para os 10,845 euros, depois de já ter começado a exploração de petróleo no campo do Tupi, o que está a animar a negociação dos preços das acções.
O actual valor dos títulos da Galp é o mais elevado dos últimos sete meses e eleva para mais de 50% o ganho das acções desde o início deste ano.
A extracção de petróleo do campo do Tupi, onde a Galp detém 10% do consórcio, já começou, o que está a animar a negociação das acções.
Além deste passo, o presidente executivo da petrolífera nacional, Ferreira de Oliveira, demonstrou-se muito confiante no futuro da empresa.
"Amanhã vamos fazer história", dizia o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, à saída de um jantar num restaurante reputado do Rio de Janeiro, na passada quinta-feira.
O amanhã já foi e a palavra "história" repetiu-se na cerimónia de extracção do primeiro petróleo do campo de Tupi. Mas o que foi conseguido na perfuração até à camada do pré-sal estava longe do imaginável em meados do século passado. A Petrobras tem agora a respeitável idade de 55 anos, a "garota de Ipanema" já é uma quarentona e muita coisa mudou.
São idades que mostram como a quebra de barreiras no mundo do petróleo pode ser uma corrida de fundo, fora do alcance de um só CEO. E Ferreira de Oliveira sabe disso. Hoje com a meta de produzir 150 mil barris de petróleo por dia (permitiria satisfazer metade das necessidades nacionais), o presidente da Galp também vê como possível a auto-suficiência, embora não no seu mandato.
Jornal de Negócios
A Galp Energia sobe 7,38% para os 10,845 euros, depois de já ter começado a exploração de petróleo no campo do Tupi, o que está a animar a negociação dos preços das acções.
O actual valor dos títulos da Galp é o mais elevado dos últimos sete meses e eleva para mais de 50% o ganho das acções desde o início deste ano.
A extracção de petróleo do campo do Tupi, onde a Galp detém 10% do consórcio, já começou, o que está a animar a negociação das acções.
Além deste passo, o presidente executivo da petrolífera nacional, Ferreira de Oliveira, demonstrou-se muito confiante no futuro da empresa.
"Amanhã vamos fazer história", dizia o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, à saída de um jantar num restaurante reputado do Rio de Janeiro, na passada quinta-feira.
O amanhã já foi e a palavra "história" repetiu-se na cerimónia de extracção do primeiro petróleo do campo de Tupi. Mas o que foi conseguido na perfuração até à camada do pré-sal estava longe do imaginável em meados do século passado. A Petrobras tem agora a respeitável idade de 55 anos, a "garota de Ipanema" já é uma quarentona e muita coisa mudou.
São idades que mostram como a quebra de barreiras no mundo do petróleo pode ser uma corrida de fundo, fora do alcance de um só CEO. E Ferreira de Oliveira sabe disso. Hoje com a meta de produzir 150 mil barris de petróleo por dia (permitiria satisfazer metade das necessidades nacionais), o presidente da Galp também vê como possível a auto-suficiência, embora não no seu mandato.
Jornal de Negócios