Os preços do petróleo seguiam a cotar perto de máximos de cinco semanas, com a matéria-prima a ser impulsionada pelas subidas nas bolsas mundiais, que suportam a ideia que a economia global está a recuperar.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 0,49% para 53,46 dólares por barril, depois de na passada sexta-feira ter subido mais de 4%, o maior ganho desde 26 de Março, impulsionado pela divulgação da confiança dos consumidores medida pela Universidade do Michigan. O indicador avançou pelo segundo mês consecutivo, dando um sinal de optimismo para o mercado.
Já em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, valorizava 0,74% para 53,24 dólares por barril.
A matéria-prima está assim a ser animada pela expectativa que a economia mundial esteja a iniciar uma recuperação, o que poderá sustentar um aumento da procura de combustíveis.
“O mercado está a ignorar em grande medida os fundamentais de fornecimento negativo actual e está a olhar para os fundamentais de procura positivos devido aos desempenhos dos mercados accionistas”, esclareceu Mark Pervan, um analista do Banking Group, questionado pela agência Bloomberg.
Um pouco por todo o mundo, os governos têm intensificado os esforços e os planos de estímulos para impulsionar a economia, que vive a maior recessão desde a crise de 1929.
Jornal de Negócios
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 0,49% para 53,46 dólares por barril, depois de na passada sexta-feira ter subido mais de 4%, o maior ganho desde 26 de Março, impulsionado pela divulgação da confiança dos consumidores medida pela Universidade do Michigan. O indicador avançou pelo segundo mês consecutivo, dando um sinal de optimismo para o mercado.
Já em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, valorizava 0,74% para 53,24 dólares por barril.
A matéria-prima está assim a ser animada pela expectativa que a economia mundial esteja a iniciar uma recuperação, o que poderá sustentar um aumento da procura de combustíveis.
“O mercado está a ignorar em grande medida os fundamentais de fornecimento negativo actual e está a olhar para os fundamentais de procura positivos devido aos desempenhos dos mercados accionistas”, esclareceu Mark Pervan, um analista do Banking Group, questionado pela agência Bloomberg.
Um pouco por todo o mundo, os governos têm intensificado os esforços e os planos de estímulos para impulsionar a economia, que vive a maior recessão desde a crise de 1929.
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