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A Câmara de Santarém tem em curso um estudo que visa a construção de um complexo desportivo próximo do complexo aquático municipal, anunciou o presidente do município na última sessão da assembleia municipal. O terreno em causa esteve há anos previsto para receber o novo cemitério da cidade, mas essa solução acabou por ser abandonada devido a questões geológicas. O processo ainda está em fase embrionária, sabendo-se apenas que é intenção da autarquia criar mais um pavilhão polivalente e um campo de futebol. Intenções que ficarão decerto para o próximo mandato.
Recorde-se que o actual executivo abandonou a solução implementada pelo anterior executivo, de maioria socialista, que pretendia construir o complexo desportivo municipal na zona da Quinta do Mocho, onde chegou a ser lançada a primeira pedra e iniciadas movimentações de terras. O projecto incluía dois campos de futebol de 11 com relva sintética, três polidesportivos descobertos, balneários, bancadas, portaria. Orçava em 4,3 milhões de euros.
O actual executivo primeiro pretendeu transferir o complexo para a zona do Taré, perto da actual nave desportiva, hipótese que foi descartada. Entretanto surgiu a possibilidade da nova localização, no Jardim de Cima. Pelo meio, a autarquia ainda teve de pagar 569 mil euros de movimentações de terras na zona da Quinta do Mocho que para nada serviram e teve de indemnizar o empreiteiro em cerca de 370 mil euros.
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Recorde-se que o actual executivo abandonou a solução implementada pelo anterior executivo, de maioria socialista, que pretendia construir o complexo desportivo municipal na zona da Quinta do Mocho, onde chegou a ser lançada a primeira pedra e iniciadas movimentações de terras. O projecto incluía dois campos de futebol de 11 com relva sintética, três polidesportivos descobertos, balneários, bancadas, portaria. Orçava em 4,3 milhões de euros.
O actual executivo primeiro pretendeu transferir o complexo para a zona do Taré, perto da actual nave desportiva, hipótese que foi descartada. Entretanto surgiu a possibilidade da nova localização, no Jardim de Cima. Pelo meio, a autarquia ainda teve de pagar 569 mil euros de movimentações de terras na zona da Quinta do Mocho que para nada serviram e teve de indemnizar o empreiteiro em cerca de 370 mil euros.
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