Governo turco exclui hipótese de atentado, o que praticamente exlcui o PKK do ataque, que pode ter-se tratado de um desentendimento entre as familías de noivo e noiva.
O ataque a uma festa de casamento causou pelo menos 45 mortos, na aldeia de Sultansehmuz perto da cidade de Mardin, na Turquia.
Os números são oficiais e, embora incompletos, reflectem a dimensão do atentado, que o Governo turco diz não ser de índole terrorista. Supõe-se que se trata de uma questão feudal, entre grupos rivais.
Inicialmente, a agência Reuters avançou com a hipótese de se ter tratado de um desentendimento entre as famílias do noivo e da noiva. Uma troca sangrenta de tiros que teria causado mais de 40 mortos.
Mais tarde, citando o governador da Província de Mardin, a Reuters avançou que o ataque foi conduzido por homens armados com armas automáticas e bombas. “Eram poucos, tinham a cara tapada e entraram de rompante e começaram a semear balas, atingindo tanto homens como mulheres”, disse Ahmet Ferhat Ozen. Estavam cerca de 200 pessoas na festa, acrescentou o dirigente.
Segundo as primeiras informações, tanto a família do noivo como da noiva tinham membros na milícia "Guardas da Povoação", apoiada pelo estado e fortemente armada para combater os rebeldes separatistas curdos do PKK, que lutam pelo direito à autodeterminação naquela remota zona do sudeste da Turquia.
A declaração inicial do ministro turco do Interior, Besir Atalay, excluindo a possibilidade de ter-se tratado de um ataque terrorista praticamente põe de parte a tese de ter sido um ataque dos separatistas curdos do PKK.
Segundo os “média” turcos, a rivalidade feudal não é inédita naquela região. O que espanta é o número de mortos do atentado, que ocorreu quando se casava a filha do chefe de uma aldeia local. Sabe-se que o chefe da aldeia de Bilge, Hamit Celebi, pereceu no ataque, juntamente com mais 10 membros da família. Desconhece-se o destino tanto do noivo como da noiva.
Os feridos foram transportados para um hospital em Mardin e já foram visitados pelo chefe da polícia.
O ataque a uma festa de casamento causou pelo menos 45 mortos, na aldeia de Sultansehmuz perto da cidade de Mardin, na Turquia.
Os números são oficiais e, embora incompletos, reflectem a dimensão do atentado, que o Governo turco diz não ser de índole terrorista. Supõe-se que se trata de uma questão feudal, entre grupos rivais.
Inicialmente, a agência Reuters avançou com a hipótese de se ter tratado de um desentendimento entre as famílias do noivo e da noiva. Uma troca sangrenta de tiros que teria causado mais de 40 mortos.
Mais tarde, citando o governador da Província de Mardin, a Reuters avançou que o ataque foi conduzido por homens armados com armas automáticas e bombas. “Eram poucos, tinham a cara tapada e entraram de rompante e começaram a semear balas, atingindo tanto homens como mulheres”, disse Ahmet Ferhat Ozen. Estavam cerca de 200 pessoas na festa, acrescentou o dirigente.
Segundo as primeiras informações, tanto a família do noivo como da noiva tinham membros na milícia "Guardas da Povoação", apoiada pelo estado e fortemente armada para combater os rebeldes separatistas curdos do PKK, que lutam pelo direito à autodeterminação naquela remota zona do sudeste da Turquia.
A declaração inicial do ministro turco do Interior, Besir Atalay, excluindo a possibilidade de ter-se tratado de um ataque terrorista praticamente põe de parte a tese de ter sido um ataque dos separatistas curdos do PKK.
Segundo os “média” turcos, a rivalidade feudal não é inédita naquela região. O que espanta é o número de mortos do atentado, que ocorreu quando se casava a filha do chefe de uma aldeia local. Sabe-se que o chefe da aldeia de Bilge, Hamit Celebi, pereceu no ataque, juntamente com mais 10 membros da família. Desconhece-se o destino tanto do noivo como da noiva.
Os feridos foram transportados para um hospital em Mardin e já foram visitados pelo chefe da polícia.
