Dolce Vita
Fica na Amadora e cria cinco mil empregos. Conheça as inovações do maior centro comercial.
São 300 milhões de euros e cinco mil postos de trabalho directos. Quem olha para estes números do Dolce Vita Tejo - que abre amanhã - nem se apercebe que o mundo está a passar por uma terrível crise económica e que as empresas, em particular as imobiliárias, estão a congelar investimentos.
A espanhola Chamartín decidiu construir o maior centro comercial do país na Amadora, num mercado já maduro em centros comerciais, como é o português.
Ao Diário Económico, Artur Soutinho, administrador-executivo da Chamartín Imobiliária, diz que o centro comercial está comercializado a 99%, o que quer dizer que falta comercializar apenas quatro lojas.
"É um óptimo sinal porque significa que os profissionais acreditam em nós neste momento difícil", refere o responsável. Autur Soutinho admite que este espaço comercial com 300 lojas foi mais difícil de "encher" e que foi preciso um "esforço comercial bastante grande e agressivo", descartando técnicas que passem por rendas mais baixas.
Diário Económico
Fica na Amadora e cria cinco mil empregos. Conheça as inovações do maior centro comercial.
São 300 milhões de euros e cinco mil postos de trabalho directos. Quem olha para estes números do Dolce Vita Tejo - que abre amanhã - nem se apercebe que o mundo está a passar por uma terrível crise económica e que as empresas, em particular as imobiliárias, estão a congelar investimentos.
A espanhola Chamartín decidiu construir o maior centro comercial do país na Amadora, num mercado já maduro em centros comerciais, como é o português.
Ao Diário Económico, Artur Soutinho, administrador-executivo da Chamartín Imobiliária, diz que o centro comercial está comercializado a 99%, o que quer dizer que falta comercializar apenas quatro lojas.
"É um óptimo sinal porque significa que os profissionais acreditam em nós neste momento difícil", refere o responsável. Autur Soutinho admite que este espaço comercial com 300 lojas foi mais difícil de "encher" e que foi preciso um "esforço comercial bastante grande e agressivo", descartando técnicas que passem por rendas mais baixas.
Diário Económico