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Só em 2009 o número de computadores controlados por "hackers" cresceu em 12 milhões - um aumento de 50% face aos últimos 4 meses de 2008.
Os peritos chamam-lhes "computadores-zombie".
São máquinas que, graças à acção criminosa de hackers que agem através da internet, já não estão sob controlo do seu proprietário. Mesmo se, muitas vezes, estes não dão por isso.
A verdade é que só nos últimos quatro meses, houve pelo menos 12 milhões de computadores sequestrados em todo o mundo - um aumento de 50% face ao último quadrimestre de 2008.
Isto apesar de os gastos globais no combate a este tipo de crime terem vindo a crescer a um ritmo de 40% ao ano.
Os números foram revelados pela empresa de software anti-vírus McAfee e chegam na mesma altura em que a consultora Deloitte divulgou um relatório em que alerta para a necessidade de uma abordagem global ao problema da insegurança informática.
Para a Deloitte, a crescente importância da internet no mundo moderno aumenta os riscos da criminalidade informática.
A economia é a principal vítima, mas a área dos transportes e comunicações também apresenta riscos.
Nem o sector militar está seguro e o director da Agência de Segurança Nacional dos EUA, o General Keith Alexander diz mesmo que "manter a liberdade de acção no ciberespaço no séc. XXI é tão fundamental para os interesses americanos, como foi garantir a liberdade dos mares no séc. XIX ou a dos céus no séc XX".
Palavras que vão ao encontro de uma das promessas de Obama, que definiu a segurança informática como uma prioridade e que deverá nomear em breve um responsável para liderar essa batalha.
Vídeo Sapo | |
Os peritos chamam-lhes "computadores-zombie".
São máquinas que, graças à acção criminosa de hackers que agem através da internet, já não estão sob controlo do seu proprietário. Mesmo se, muitas vezes, estes não dão por isso.
A verdade é que só nos últimos quatro meses, houve pelo menos 12 milhões de computadores sequestrados em todo o mundo - um aumento de 50% face ao último quadrimestre de 2008.
Isto apesar de os gastos globais no combate a este tipo de crime terem vindo a crescer a um ritmo de 40% ao ano.
Os números foram revelados pela empresa de software anti-vírus McAfee e chegam na mesma altura em que a consultora Deloitte divulgou um relatório em que alerta para a necessidade de uma abordagem global ao problema da insegurança informática.
Para a Deloitte, a crescente importância da internet no mundo moderno aumenta os riscos da criminalidade informática.
A economia é a principal vítima, mas a área dos transportes e comunicações também apresenta riscos.
Nem o sector militar está seguro e o director da Agência de Segurança Nacional dos EUA, o General Keith Alexander diz mesmo que "manter a liberdade de acção no ciberespaço no séc. XXI é tão fundamental para os interesses americanos, como foi garantir a liberdade dos mares no séc. XIX ou a dos céus no séc XX".
Palavras que vão ao encontro de uma das promessas de Obama, que definiu a segurança informática como uma prioridade e que deverá nomear em breve um responsável para liderar essa batalha.
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