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Portugal melhorou a sua avaliação ao nível da segurança infantil de fraco para razoável. O relatório da Aliança Europeia de Segurança Infantil apontou os principais problemas e colocou-nos novamente no fundo da lista.
Apesar das melhorias em matéria de segurança infantil, Portugal continua a ser um dos países com mais deficiências na Europa.
O relatório divulgado pela Aliança Europeia de Segurança Infantil mostra que entre os principais problemas estão os acidentes de viação e a falta de legislação para as piscinas, queimaduras, quedas de varandas e acidentes em parques infantis, além da falta de inspecção em muitos destes casos.
O documento da aliança diz que Portugal já fez um trabalho razoável mas recorda que ainda há muito a fazer e que no resto da Europa se trabalha com mais rapidez e com melhores resultados. Um exemplo dado refere-se às lesões e traumatismos que são a primeira causa de morte das crianças e adolescentes entre os 0 e os 19 anos, no nosso país. Em 2005, esta foi a causa de morte de 276 jovens e se Portugal estivesse ao nível da Holanda, um dos países mais seguros, calcula-se que 129 destas mortes poderiam ter sido evitadas.
Entre os 18 países europeus estudados, Portugal continua no fundo da lista e só mesmo a Grécia consegue piores resultados.
O organismo europeu recorda que todos os anos, na União Europeia (UE) morrem 10 mil crianças devido a acidentes, o que dá uma média de 25 por dia.
Francisco Santos Lima
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Apesar das melhorias em matéria de segurança infantil, Portugal continua a ser um dos países com mais deficiências na Europa.
O relatório divulgado pela Aliança Europeia de Segurança Infantil mostra que entre os principais problemas estão os acidentes de viação e a falta de legislação para as piscinas, queimaduras, quedas de varandas e acidentes em parques infantis, além da falta de inspecção em muitos destes casos.
O documento da aliança diz que Portugal já fez um trabalho razoável mas recorda que ainda há muito a fazer e que no resto da Europa se trabalha com mais rapidez e com melhores resultados. Um exemplo dado refere-se às lesões e traumatismos que são a primeira causa de morte das crianças e adolescentes entre os 0 e os 19 anos, no nosso país. Em 2005, esta foi a causa de morte de 276 jovens e se Portugal estivesse ao nível da Holanda, um dos países mais seguros, calcula-se que 129 destas mortes poderiam ter sido evitadas.
Entre os 18 países europeus estudados, Portugal continua no fundo da lista e só mesmo a Grécia consegue piores resultados.
O organismo europeu recorda que todos os anos, na União Europeia (UE) morrem 10 mil crianças devido a acidentes, o que dá uma média de 25 por dia.
Francisco Santos Lima