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XXVI Jornadas de Estudos da Reprodução

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XXVI Jornadas de Estudos da Reprodução

<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=3 align=right><TBODY><TR><TD bgColor=#eeeeee>
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</TD></TR></TBODY></TABLE>Melhorar a abordagem da reprodução humana para o desejado sucesso de ter um filho Numa altura em que foram assinados dois despachados pela Ministra da Saúde para tratamento da infertilidade, estarão reunidos, nos dias 8 e 9 de Maio, em Cascais, para as XXVI Jornadas de Estudos da Reprodução, vários especialistas que se dedicam à área da fertilidade.

Este é um campo da Medicina que requer cada vez mais uma abrangência multidisciplinar, com o intuito de “melhorar a abordagem da reprodução humana dos diversos centros de fertilidade, procurando manter o nível reconhecido dos resultados das clínicas e satisfação dos casais que obtêm o desejado sucesso de ter um filho”, esclarece o Dr. António Pedro Oliveira, membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Medicina da Reprodução.

Temas como as inovações na procriação medicamente assistida, os desenvolvimentos científicos nas áreas da embriologia e a manipulação de óvulos e sua criopreservação serão abordados neste encontro que contará com a presença de cerca de 120 especialistas nacionais e internacionais entre os quais médicos, embriologistas, psicólogos e enfermeiros.

A infertilidade é uma doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e, em Portugal, afecta 500 mil casais, sendo que por ano surgem cerca de 10 mil novos casos. Entendida como a incapacidade temporária ou permanente de gerar um filho ou de levar uma gravidez até ao seu termo natural, a infertilidade apresenta uma elevada incidência, afectando homens e mulheres e desencadeando por diversas vezes repercussões também a nível emocional e psicológico.

Para António Pedro Oliveira, os despachos assinados por Ana Jorge, “que contemplam o aumento das comparticipações dos fármacos utilizados nos tratamentos da infertilidade e o encaminhamento dos casais para clínicas privadas de forma a solucionar as listas de espera, são um marco relevante e que denotam a importância da colaboração entre o Estado e o sector privado no tratamento da infertilidade”.

Haverá ainda espaço, neste Encontro, promovido pela Sociedade Portuguesa de Medicina da Reprodução, para visitar a exposição “A Fertilidade na Arte Tribal” – desenvolvida em parceria com a Sociedade Portuguesa de Andrologia. “Esta exposição expõe alguns artefactos relacionados com a promoção da fertilidade e combate à infertilidade provenientes de sociedades menos desenvolvidas tecnologicamente”, afirma o especialista.

Fonte:MediaHealth Portugal


 
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